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Ataques dos EUA nas Caraíbas e no Pacífico já deixaram 69 mortos

Quatorze ataques de Estados Unidos a embarcações no Caribe e Pacífico em dois meses deixam sessenta e nove mortos, conforme o secretário de Defesa Pete Hegseth; Volker Türk considera-os inaceitáveis

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Ataques dos EUA nas Caraíbas e no Pacífico já deixaram 69 mortos
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  • Em menos de três meses, quatorze ataques de Estados Unidos a navios no mar do Caribe e no Pacífico deixaram pelo menos sessenta e nove mortos, conforme o secretário de Defesa Pete Hegseth, que afirmou que as embarcações atacadas seriam usadas no tráfico de drogas da Venezuela para os EUA, sem provas apresentadas.
  • A comunidade internacional criticou as ações; o alto comissário da Organização das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Türk, classificou os ataques como inaceitáveis e disse que violam a lei internacional, com líderes cobrando evidências.
  • O governo da Venezuela, sob Nicolás Maduro, denunciou as ações como agressões a um Estado soberano, lembrando acusações anteriores de Donald Trump sobre tentar desestabilizar o regime.
  • Há preocupação de que entre as vítimas estejam cidadãos de outros países, como Colômbia e Trindade e Tobago, o que aumenta a tensão regional.
  • A escalada ocorre em meio ao aumento da presença militar dos EUA na região desde a volta de Donald Trump à Casa Branca, com navios de guerra em áreas próximas à Venezuela.

Em um contexto de crescente tensão entre os Estados Unidos e a Venezuela, 14 ataques realizados pelos EUA em menos de três meses resultaram na morte de pelo menos 69 pessoas. O secretário de Defesa norte-americano, Pete Hegseth, confirmou os incidentes, alegando que as embarcações atacadas eram utilizadas para o tráfico de drogas da Venezuela para os EUA. No entanto, essas alegações não foram acompanhadas de provas concretas.

As operações militares, que ocorreram no mar do Caribe e no Pacífico, geraram uma onda de críticas internacionais. O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Türk, classificou os ataques como “inaceitáveis”, ressaltando que representam violações da lei internacional. Além disso, líderes de diversos países e membros do Congresso americano exigem que o governo de Washington apresente evidências que justifiquem suas ações.

Reações da Venezuela e da Comunidade Internacional

O governo da Venezuela, liderado pelo presidente Nicolás Maduro, denunciou os ataques como agressões a um Estado soberano. Maduro já havia acusado o ex-presidente Donald Trump de tentar desestabilizar seu regime. A situação se agrava com a possibilidade de que entre as vítimas estejam cidadãos de outros países, como Colômbia e Trindade e Tobago.

A escalada das tensões entre os dois países é uma continuidade de um histórico de conflitos. Desde o retorno de Trump à Casa Branca, a presença militar dos EUA na região aumentou, com a mobilização de navios de guerra em águas próximas à Venezuela, intensificando a desconfiança entre os governos.

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