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Paris recomenda aos franceses que abandonem o Mali temporariamente

França recomenda saída temporária do Mali por voos comerciais; viagens terrestres desaconselhadas; embaixada permanece aberta com encarregado de negócios protegendo 4.300 cidadãos

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Notícias ao Minuto
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  • A situação de segurança no Mali se deteriorou nas últimas semanas, com aumento da violência jihadista em Bamako e em outras regiões.
  • O Ministério dos Negócios Estrangeiros da França recomendou que seus cidadãos deixem o país assim que possível, utilizando voos comerciais disponíveis; viagens por terra são desaconselhadas.
  • A embaixada francesa em Bamako permanece aberta, sob gestão de um encarregado de negócios, cuidando da proteção consular de cerca de 4.300 cidadãos registrados.
  • A França monitora de perto a escalada da violência, que inclui um embargo às importações de combustível imposto por jihadistas, afetando a economia local.
  • Recentemente, Estados Unidos e Reino Unido retiraram do Mali seus funcionários não essenciais e familiares, em resposta ao agravamento da situação.

A situação de segurança no Mali se deteriorou significativamente nas últimas semanas, com um aumento da violência jihadista em Bamako e em outras regiões. Em resposta a essa crise, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da França recomendou que seus cidadãos deixem o país assim que possível, utilizando voos comerciais disponíveis. As viagens por terra estão desaconselhadas devido ao risco de ataques de grupos terroristas.

O alerta destaca que a embaixada francesa em Bamako permanece aberta, sob a gestão de um encarregado de negócios, que cuida da proteção consular de aproximadamente 4.300 cidadãos registrados. O porta-voz do MNE, Pascal Confavreux, afirmou que a França está monitorando de perto a escalada da violência, que inclui um embargo às importações de combustível imposto por jihadistas, afetando gravemente a economia local.

Contexto da Crise

Desde 2012, o Mali enfrenta uma grave crise de segurança, exacerbada pela atuação do Grupo de Apoio ao Islão e aos Muçulmanos (JNIM), vinculado à Al-Qaida, e do Estado Islâmico. O bloqueio de importações de combustível, que chegou a Bamako, tem contribuído para a deterioração das condições econômicas no país, que já é vulnerável.

Recentemente, os Estados Unidos e o Reino Unido também retiraram do Mali seus funcionários considerados “não essenciais” e suas famílias, em resposta ao agravamento da situação. A França, por sua vez, continua a desaconselhar viagens ao Mali, independentemente do motivo, reafirmando a prioridade pela segurança de seus cidadãos.

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