- Militantes libertaram restos mortais de 23 reféns, deixando cinco corpos ainda retidos em Gaza; Hamas afirma que os corpos estão soterrados sob escombros, dificultando a recuperação.
- Desde o início do cessar-fogo, Israel devolveu 285 corpos de palestinianos em troca de reféns; até agora, apenas 84 corpos foram identificados, devido à falta de kits de DNA.
- O acordo previa a entrega de 15 corpos por cada refém; dos 251 reféns feitos durante o ataque, 160 foram libertados, oito resgatados com vida e 51 corpos recuperados.
- Israel ameaça retomar operações militares ou suspender a ajuda humanitária caso os corpos não sejam devolvidos; a guerra, iniciada em 7 de outubro de 2023, já deixou mais de 68.800 mortos palestinianos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.
- A comunidade internacional acompanha os desdobramentos, que seguem em impasse entre Israel e Hamas.
Israel e Hamas continuam em um impasse em relação à devolução de corpos de reféns. Recentemente, militantes libertaram os restos mortais de 23 reféns, reduzindo o número de corpos ainda retidos em Gaza para cinco. A situação se agrava com a acusação do Hamas de que os corpos estão soterrados sob escombros, dificultando a recuperação.
Desde o início do cessar-fogo, Israel já devolveu 285 corpos de palestinianos em troca de reféns. O acordo previa a entrega de 15 corpos por cada refém. Até agora, foram identificados apenas 84 corpos, devido à falta de kits de DNA em Gaza, conforme relatado pelos serviços de saúde locais.
Ameaças e Consequências
Israel, por sua vez, acusa o Hamas de atrasar o processo e ameaça retomar suas operações militares ou suspender a ajuda humanitária caso os corpos não sejam devolvidos. A pressão aumenta, pois a guerra que começou em 7 de outubro de 2023 resultou em mais de 68.800 mortos palestinianos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.
Os dados sobre os reféns são alarmantes: dos 251 reféns feitos durante o ataque, apenas 160 foram libertados em trocas ou acordos. Além disso, oito foram resgatados com vida e 51 corpos recuperados pelas forças israelitas. A situação permanece crítica, com a comunidade internacional acompanhando de perto os desdobramentos.