- Mais de 69 mil habitantes da Faixa de Gaza perderam a vida desde o início do conflito; o novo balanço do Ministério da Saúde de Gaza aponta 69.169 mortes até a última sexta-feira, com o aumento decorrente da recuperação e identificação de corpos após o cessar‑fogo iniciado em 10 de outubro.
- Entre os dados mais recentes, 284 pessoas foram adicionadas ao total após verificações de identidade entre 31 de outubro e a data anterior à divulgação. Nos últimos três dias, dez corpos foram levados a hospitais, sendo nove recuperados dos escombros e um recém‑falecido. O número inclui palestinianos mortos em ataques ocorridos durante a trégua.
- O exército de Israel informou a morte de dois palestinianos que cruzaram a linha amarela, considerada zona de segurança, identificados como “terroristas” e representando uma “ameaça imediata”. As regras de engajamento permitem uso de força em situação de ameaça.
- Desde o início do cessar‑fogo, 241 pessoas foram mortas em Gaza, e um número significativo de palestinianos continua desaparecido. O acordo prevê a aplicação da trégua a toda a Faixa de Gaza, ainda que a situação permaneça tensa.
- No mesmo dia, Israel devolveu os corpos de 15 palestinianos. A violência na região persiste, com ataques de colonos israelenses contra agricultores palestinianos na Cisjordânia ajudando a aumentar a tensão local.
Mais de 69 mil habitantes da Faixa de Gaza perderam a vida desde o início do conflito entre Israel e o Hamas. O novo balanço, divulgado pelo Ministério da Saúde de Gaza, aponta que 69.169 mortes foram registradas até a última sexta-feira. O aumento se deve à recuperação e identificação de corpos após o cessar-fogo iniciado em 10 de outubro.
Entre os dados mais recentes, 284 pessoas foram adicionadas ao total após verificações de identidade realizadas entre 31 de outubro e a data anterior à divulgação. Nos últimos três dias, dez corpos foram levados a hospitais, sendo nove recuperados dos escombros e um recém-falecido. O número total inclui palestinianos mortos durante ataques que ocorreram mesmo durante a trégua.
Ataques e Cessação de Fogo
O exército israelense confirmou a morte de dois palestinianos que cruzaram a linha amarela, considerada uma zona de segurança. Segundo as forças armadas, os indivíduos foram identificados como “terroristas” e representavam uma “ameaça imediata”. As regras de engajamento do exército permitem que os soldados abram fogo quando se sentem ameaçados, o que gera preocupações sobre a segurança de civis.
Desde o início do cessar-fogo, 241 pessoas foram mortas em Gaza, e um número significativo de palestinianos continua desaparecido. O acordo entre Hamas e Israel prevê que a trégua se aplique a toda a Faixa de Gaza, embora a situação continue tensa.
No mesmo dia, Israel devolveu os corpos de 15 palestinianos. Essa ação ocorre em um contexto de crescente violência, onde colonos israelenses realizaram ataques contra agricultores palestinianos na Cisjordânia, exacerbando a tensão na região.