- Entre as 23h de 8 de novembro e as 7h de 9 de novembro, defesas russas interceptaram quarenta e quatro drones ucranianos de asa fixa, sendo 43 na região de Briansk e um em Rostov.
- O ataque atingiu infraestrutura energética russa e houve incêndio na central termoelétrica CHPP-1, em Voronej, que fornece aquecimento a quatro distritos e a mais de mil empresas, gerando cortes temporários de eletricidade e aquecimento; o fogo foi controlado, segundo o governador Alexander Gusev.
- Não houve relatos de vítimas até o momento.
- As ações visam dificultar o abastecimento de combustível para o exército russo e reduzir a capacidade de exportação de petróleo.
- A situação permanece tensa, com as defesas em alerta máximo para novas incursões.
As defesas antiaéreas russas interceptaram 44 drones ucranianos de asa fixa durante a noite de sábado para domingo, conforme informado pelo Ministério da Defesa da Rússia. O incidente ocorreu entre 23h de 8 de novembro e 7h de 9 de novembro, afetando principalmente as regiões de Briansk e Rostov, que fazem fronteira com a Ucrânia.
Os ataques têm como alvo a infraestrutura energética russa. Durante a ofensiva, um incêndio foi registrado na central termoelétrica CHPP-1 em Voronej, resultando em cortes temporários no fornecimento de eletricidade e aquecimento. O governador da região, Alexander Gusev, confirmou que o incêndio foi rapidamente controlado, mas o aquecimento na cidade permanece instável.
Detalhes dos Ataques
Dentre os drones abatidos, 43 foram interceptados na região de Briansk e 1 em Rostov. As autoridades russas não reportaram vítimas até o momento. O objetivo das ações ucranianas é dificultar o fornecimento de combustível ao exército russo e reduzir a capacidade de exportação de petróleo, uma fonte crucial de receita para a Rússia.
O ataque à central termoelétrica em Voronej, que fornece aquecimento a quatro distritos e a mais de mil empresas, destaca a crescente tensão entre os dois países. As interrupções no fornecimento de energia são parte de uma estratégia mais ampla da Ucrânia para atingir alvos estratégicos no território russo.
A situação continua a evoluir, com as defesas russas em alerta máximo para novas incursões aéreas.