- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou a ata que encerra o shutdown após quarenta e três dias de paralisação do governo.
- A paralisação deixou milhares de funcionários sem remuneração e interrompeu serviços federais essenciais, como aeroportos, museus e parques nacionais.
- Com a assinatura, as operações federais voltam ao normal; milhões de trabalhadores retornam ao trabalho, muitos sem salário há seis semanas, e cerca de 600 mil permaneceram em seus postos sem receber.
- A reabertura dos aeroportos ocorrerá de forma gradual, assim como a normalização dos serviços em museus e parques nacionais.
- Espera-se que a normalidade seja restabelecida antes das festas de Ação de Graças, permitindo que cidadãos utilizem serviços públicos sem restrições.
Após quase 43 dias de shutdown, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou a ata que encerra a paralisação do governo. O impasse orçamentário entre republicanos e democratas resultou em milhares de funcionários sem remuneração e a interrupção de serviços federais essenciais, como aeroportos, museus e parques nacionais.
Com a assinatura, as operações federais voltam ao normal. Milhões de trabalhadores, que ficaram sem salário por seis semanas, retornam ao trabalho. Estima-se que cerca de 600 mil funcionários continuaram em seus postos, mesmo sem receber. A reabertura dos aeroportos ocorrerá de forma gradual, assim como a normalização dos serviços nos museus e parques.
A paralisação, a mais longa da história dos EUA, causou impactos significativos na vida cotidiana. Aeroportos enfrentaram atrasos e interrupções, enquanto museus e parques nacionais permaneceram fechados, afetando turistas e cidadãos. A expectativa agora é que a normalidade seja restabelecida antes das festividades de Ação de Graças, permitindo que os cidadãos aproveitem os serviços públicos sem restrições.
Os efeitos do shutdown foram amplamente discutidos, com muitos analistas apontando para a necessidade de um consenso entre os partidos para evitar novas crises orçamentárias no futuro. O retorno à normalidade é um alívio para milhões, mas a incerteza política ainda paira sobre a administração.