- Nicki Minaj discursou na sede da Organização das Nações Unidas, em 18 de novembro de 2025, defendendo a suposta perseguição a cristãos na Nigéria e agradecendo a Donald Trump por priorizar a questão; o discurso durou cerca de quatro minutos e afirmou que a fé está sob ataque na Nigéria, com cristãos sendo alvo de violência, expulsões e assassinatos.
- O evento contou com a presença do embaixador da Organização das Nações Unidas, Mike Waltz, que reforçou a narrativa de perseguição, e houve um painel intitulado “Combatendo a Violência Religiosa e o Assassinato de Cristãos na Nigéria”, conduzido por Alex Bruesewitz, conselheiro de Trump.
- A fala ocorre em meio a um contexto em que figuras conservadoras americanas promovem a ideia de que cristãos enfrentam ameaça existencial na Nigéria.
- Grupos de pesquisa, como o Armed Conflict Location & Event Data Project (ACLED) e o Council on Foreign Relations ( CFR), contestam essa visão, argumentando que é uma simplificação da violência no país.
- Diplomatas e veículos de imprensa responderam de forma polarizada: apoiadores celebraram o discurso, críticos apontaram a falta de dados que respaldem as alegações; Minaj reiterou seu compromisso em defender os direitos de todos e lutar contra a perseguição religiosa.
Nicki Minaj discursou na sede da ONU, nesta segunda-feira, 18 de novembro de 2025, abordando a suposta perseguição a cristãos na Nigéria. A artista agradeceu a Donald Trump por priorizar a questão e pediu ações urgentes para defender a comunidade cristã no país. Durante seu discurso de quatro minutos, afirmou que “a fé está sob ataque em muitos lugares na Nigéria”, mencionando que cristãos são alvos de violência, expulsões e assassinatos.
O evento contou com a presença do embaixador da ONU, Mike Waltz, que também reforçou a narrativa de perseguição. Minaj participou de um painel intitulado “Combatendo a Violência Religiosa e o Assassinato de Cristãos na Nigéria”, que foi facilitado por Alex Bruesewitz, conselheiro de Trump. O discurso surge em um contexto onde a ideia de que cristãos enfrentam uma ameaça existencial na Nigéria tem sido promovida por figuras conservadoras americanas.
Entretanto, grupos de pesquisa, como a Armed Conflict Location & Event Data Project e o Council on Foreign Relations, contestam essa visão. Eles argumentam que a noção de que cristãos estão desproporcionalmente atacados é uma simplificação perigosa da complexa dinâmica de violência no país. Apesar disso, Minaj, alinhada a Trump e outros conservadores, continua a enfatizar a necessidade de atenção a essa suposta injustiça.
Reações de diplomatas e a cobertura midiática do evento refletem a polarização em torno do tema. Enquanto apoiadores celebram o discurso, críticos apontam para a falta de dados que sustentem as alegações de Minaj. A artista concluiu sua fala afirmando que sempre lutará contra a perseguição religiosa, reiterando seu compromisso com a defesa dos direitos de todos.