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Nicki Minaj denuncia à ONU perseguição a cristãos na Nigéria

Nicki Minaj denuncia perseguição a cristãos na Nigéria em painel da ONU, com apoio do embaixador Mike Waltz

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
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  • Nicki Minaj participou de painel da ONU, organizado pela missão dos Estados Unidos, denunciando a perseguição a cristãos na Nigéria e destacando violência e medo.
  • A rapper dividiu o palco com o embaixador Mike Waltz e afirmou que a situação envolve violações de direitos humanos e ataques a comunidades cristãs.
  • Minaj disse que, na Nigéria, cristãos estão sendo atacados, expulsos de suas casas e mortos, com igrejas incendiadas e comunidades inteiras temerosas por sua fé.
  • O embaixador Waltz corroborou as acusações, dizendo que especialistas identificam violência desproporcional contra cristãos e descrevendo o cenário como “genocídio mascarado de caos”.
  • A discussão ocorre em meio a falas do ex-presidente Donald Trump sobre envio de tropas e ao posicionamento do presidente nigeriano, Bola Tinubu, de trabalhar com líderes religiosos para enfrentar os desafios de segurança.

Recentemente, a rapper Nicki Minaj participou de um painel da ONU, onde denunciou a perseguição a cristãos na Nigéria. O evento, organizado pela missão dos Estados Unidos, trouxe à tona a crescente violência e o medo enfrentados por comunidades cristãs no país africano. Minaj, que dividiu o palco com o embaixador Mike Waltz, destacou a gravidade das violações de direitos humanos em sua fala.

A artista, nascida em Trinidad e Tobago, expressou sua preocupação com a situação na Nigéria, afirmando que “na Nigéria, cristãos estão sendo atacados, expulsos de suas casas e mortos”. Ela enfatizou que igrejas são incendiadas e comunidades inteiras vivem em constante temor devido à sua fé. Minaj reforçou que sua presença no evento não é uma questão política, mas uma defesa da justiça e dos direitos humanos.

Apoio e Denúncia

O embaixador Mike Waltz corroborou as declarações de Minaj, apontando que especialistas identificam um quadro de violência desproporcional contra cristãos. Ele descreveu a situação como um “genocídio mascarado de caos”, com famílias e líderes religiosos sendo alvos frequentes de ataques. Waltz também mencionou que a destruição de congregações e a morte de líderes religiosos são comuns, refletindo um padrão sistemático de violência.

A discussão ocorre em meio a declarações do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que ameaçou enviar tropas para combater os terroristas islâmicos responsáveis pelos ataques. O presidente nigeriano, Bola Tinubu, por sua vez, afirmou que seu governo está trabalhando em conjunto com líderes de diferentes religiões para enfrentar os desafios de segurança no país.

Contexto de Violência

De acordo com a organização Portas Abertas, os ataques a cristãos são mais frequentes em estados de maioria muçulmana no norte da Nigéria, mas têm se espalhado para outras regiões. Grupos como Boko Haram e milícias Fulani são os principais responsáveis por essas ações, que incluem assassinatos, destruição de igrejas e expulsões de comunidades inteiras. A situação continua a exigir atenção internacional e ações efetivas para proteger os direitos humanos na Nigéria.

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