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Israel mata mais de 30 palestinos em 24 horas, apesar da trégua

Conflito em Gaza persiste apesar do cessar-fogo; nas últimas 24 horas, Israel matou 32 palestinianos (12 menores, 8 mulheres) e feriu 88, com ataques após Hamás abrir fogo

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Mujeres palestinas pelean por raciones de comida en una cocina comunitaria en el campamento de refugiados de Nuseirat, ayer en Gaza.
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  • Nas últimas 24 horas, o exército israelense matou 32 palestinianos, incluindo 12 menores e 8 mulheres, e feriu 88, segundo registros hospitalares.
  • Os ataques se intensificaram após Hamás abrir fogo contra soldados, com foco em Gaza Oriental e perto de Jan Yunis.
  • O Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução para a criação de uma força internacional de segurança, mas o cessar-fogo é frequentemente desrespeitado no terreno.
  • Desde o início da trégua, em outubro, Israel tem realizado bombardeios quase diários na região, e o Ministério de Saúde do governo do Hamás informou que mais de 300 pessoas foram mortas em Gaza.
  • Condições humanitárias permanecem alarmantes: 300 mil novas tendas são necessárias, 19 mil já foram introduzidas, o inverno agrava a situação e o Rafah permanece aberto? (continua restrito) a entrada de ajuda é insuficiente, com ataques aéreos persistentes.

A situação em Gaza permanece crítica, com a violência persistindo mesmo sob um cessar-fogo. Nas últimas 24 horas, o exército israelense matou 32 palestinos, incluindo 12 menores e 8 mulheres, e feriu 88 pessoas, conforme registros hospitalares. Os ataques se intensificaram após membros do Hamás abrirem fogo contra soldados israelenses, especialmente em Gaza Oriental e nas proximidades de Jan Yunis.

O Conselho de Segurança da ONU havia aprovado uma resolução para a criação de uma força internacional de segurança, mas a realidade no terreno mostra que o cessar-fogo é frequentemente desrespeitado. Desde o início da trégua, em outubro, Israel tem realizado bombardeios quase diários na região, o que levanta questões sobre a eficácia do acordo. O Ministério de Saúde do governo do Hamás relatou que mais de 300 pessoas foram mortas em Gaza durante esse período.

Condições Humanitárias

As condições humanitárias em Gaza são alarmantes. Organizações não governamentais estimam que a população local necessita urgentemente de 300 mil novas tendas, enquanto apenas 19 mil foram introduzidas até agora. A situação se agrava com a chegada do inverno, que transformou os acampamentos de deslocados em verdadeiros pântanos. A ONU realizou uma pesquisa que revelou que o aumento do nível do mar ameaça inundar as áreas onde as famílias estão abrigadas.

A crise humanitária é exacerbada pela restrição de acesso a suprimentos e pelo fechamento do ponto de passagem de Rafah com o Egito. A entrada de ajuda humanitária é insuficiente, com menos caminhões do que o acordado. Além disso, a violência e os ataques aéreos continuam, evidenciando a fragilidade do cessar-fogo e a complexidade da situação no território palestino.

Os desdobramentos exigem atenção internacional, especialmente dos países que garantem o cessar-fogo, como Egito, Qatar e Turquia, para que medidas efetivas sejam tomadas em prol da paz e da proteção da população civil.

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