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PF fecha empresas de segurança privada clandestinas durante COP 30

PF fecha empresas clandestinas ligadas à COP 30 em Belém; quatro autos de infração, duas fechadas, apreensão de detectores e radiocomunicadores; 20 agentes vistoriaram barco de hospedagem

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
PF fecha empresas de segurança privada clandestinas na COP 30. (Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil)
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  • Polícia Federal (PF) informou ter investigado e fechado empresas clandestinas de segurança patrimonial que atuavam na COP 30, em Belém (PA); foram lavrados quatro autos de infração e fechadas duas empresas.
  • A PF apreendeu detectores de metal e radiocomunicadores usados indevidamente, com mobilização de 20 agentes nas ações.
  • Os agentes também fiscalizaram um barco utilizado como hospedagem por participantes do evento.
  • A atuação ocorreu após incêndio em um pavilhão da COP 30, na Zona Azul, que levou à evacuação, hospitalizações e atendimentos por inalação de fumaça.
  • A PF ressalta que investiga irregularidades envolvendo comunicações obrigatórias das empresas de vigilância e que há outras falhas na organização do evento.

A Polícia Federal fechou empresas clandestinas de segurança patrimonial que atuavam na COP 30, em Belém (PA). Em ação realizada nesta sexta-feira (21), foram lavrados quatro autos de infração e duas empresas foram interditadas. Detectores de metal e radiocomunicadores usados sem autorização foram apreendidos, e 20 agentes participaram da operação. Além das áreas da COP, o trabalho incluiu vistoria em um barco utilizado como hospedagem por participantes do evento.

A fiscalização ocorreu após o incêndio registrado na tarde de quinta-feira (20) em um pavilhão da conferência, iniciando na área conhecida como Zona Azul. O fogo provocou evacuação, correria e atendimento médico a várias pessoas; ao menos três foram hospitalizadas e 13 receberam atendimento por inalação de fumaça. Esses incidentes completam uma sequência de problemas de organização do evento, que já enfrentava desafios como hospedagem cara, invasões e falta de alimentação em restaurantes locais.

Operações da PF

A PF informou que as ações visaram coibir vigilância patrimonial e segurança de evento sem autorização, incluindo a obrigação de as empresas informarem previamente à polícia sobre escala e dados dos vigilantes atuantes. A força policial destacou ainda a foco em irregularidades associadas à cúpula, com o objetivo de manter padrões de segurança e conformidade regulatória durante a conferência.

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