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Calma tensa no norte enquanto Israel se prepara para enfrentar Hezbollah

Na fronteira com o Líbano, comunidades reocupam Manara; ofensiva para destruir o Hezbollah tem apoio bipartidário, com demolição de casas e risco de novos ataques

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Tensions remain high on the Israel-Lebanon border. Photograph: Jason Burke/The Guardian
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  • Comunidades na fronteira com o Líbano começaram a retornar e reconstruir, ainda com cautela em algumas áreas.
  • No kibutz Manara, a casa do fundador e outras vizinhanças sofreram danos por mísseis do Hezbollah e devem ser demolidas.
  • A região permanece suscetível a novos ataques e à continuidade de destruição em áreas adjacentes.
  • Existe consenso bipartidário em Israel de que uma ofensiva militar adicional está prestes a ocorrer para destruir as capacidades militares do Hezbollah.
  • A ofensiva anunciada visa “concluir o trabalho” de neutralizar o poder militar do grupo.

No entorno da fronteira com o Líbano, comunidades começaram a retornar às áreas atingidas e a reconstruir, mesmo com parte da região ainda marcada pela guerra. O kibutz Manara, no extremo norte de Israel, vê casas danificadas pelos ataques de Hezbollah ao longo do conflito anterior.

Noam Erlich, morador e cervejeiro local de 44 anos, observa o terreno onde seu avô construiu a casa do kibutz, em ruínas. O espaço, assim como várias residências vizinhas, deve ser demolido, conforme projeções da região, em meio a um cenário de reconstrução com estruturas danificadas.

O que se aponta neste momento é um consenso bipartidário em Israel sobre a necessidade de uma ofensiva militar adicional para neutralizar as capacidades militares do Hezbollah. Fontes oficiais indicam que as ações previstas devem avançar com a demolição de casas e com uma área ainda vulnerável a novos ataques.

O objetivo dessas medidas é impedir que o grupo militante retome práticas de hostilidade e deponha a capacidade de resposta na fronteira. A região segue sob vigilância e as autoridades enfatizam que a reconstrução precisa ocorrer em meio a garantias de segurança para as comunidades locais.

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