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Trump comenta prisão de Bolsonaro como ‘muito ruim’

Trump diz que a prisão de Bolsonaro é muito ruim e que se reunirá em breve com Lula; Bolsonaro é levado à PF, e Washington retira tarifas de 40% sobre alguns produtos do Brasil

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
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  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que a prisão preventiva de Jair Bolsonaro é muito ruim.
  • Trump afirmou que se reunirá em breve com Luiz Inácio Lula da Silva.
  • Bolsonaro foi levado à Polícia Federal pela manhã; Trump afirmou não acompanhar de perto, mas classificou a prisão como muito ruim.
  • Trump assinou, na quinta-feira, ordem executiva retirando tarifas de quarenta por cento sobre alguns produtos do Brasil; anteriormente havia imposto dez por cento, com sobretaxa que elevou o total para cinquenta por cento.
  • A assinatura ocorreu após um encontro cordial entre Trump e Lula na Malásia no fim de outubro.

Donald Trump afirmou neste sábado que a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro é negativa e disse que pretende se encontrar com Lula em breve. A declaração foi feita à imprensa nas imediações da Casa Branca, minutos após Trump comentar o episódio envolvendo Bolsonaro.

O ex-chefe de Estado brasileiro foi encaminhado à Polícia Federal na manhã de hoje. Trump afirmou não acompanhar de perto a prisão, mas classificou a medida como ruim. A fala ocorreu enquanto jornalistas buscavam comentários sobre o desfecho da atuação judicial de Bolsonaro.

Em relação às mudanças comerciais, Trump havia permitido a retirada de tarifas de 40% sobre alguns produtos do Brasil em uma ordem assinada na quinta-feira. A medida reduziu o total de tarifas que já vigoravam desde abril, quando uma sobretaxa de 40% elevou o imposto total para 50%. A decisão veio após um encontro cordial entre Trump e Lula, realizado no fim de outubro, na Malásia.

A polícia brasileira executou a prisão no contexto de investigações que envolvem o ex-presidente. O governo brasileiro reagiu às tarifas anteriores com críticas, enquanto o governo dos EUA sinalizou ajuste nas barreiras comerciais. As ações recentes indicam uma relação diplomática em evolução entre Brasil e Estados Unidos, com possíveis encontros entre líderes nos próximos meses.

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