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Líderes europeus devem reforçar plano de paz de Trump para Ucrânia na cúpula do G-20

G‑20 na África do Sul discute plano de paz EUA‑Rússia sem Kiev/UE; propostas acompanham redução do exército ucraniano, veto à OTAN e cessões a Moscou, Costa convoca Sánchez

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
El País
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  • Europeus aliados à Ucrânia presentes na cúpula do G-20, em África do Sul, tentam reforçar o plano de paz entre EUA e Rússia, sem participação clara de Kiev ou da UE.
  • O plano prevê redução do exército ucraniano, veto à entrada da Ucrânia na OTAN e cessões territoriais a Moscou que ainda não foi ocupada.
  • O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, disse que o plano não está fechado e que há intenção de fortalecê-lo para a próxima fase das negociações.
  • O presidente do Conselho Europeu, António Costa, convocou reunião com o presidente espanhol, Pedro Sánchez, para discutir a proposta.
  • O ex-presidente Donald Trump afirmou que a Ucrânia deve aceitar as condições rapidamente, em menos de uma semana.

O G-20, que começou neste fim de semana na África do Sul, reúne aliados europeus de Ucrânia com o objetivo de reforçar um plano de paz desenvolvido entre Estados Unidos e Rússia para encerrar o conflito. O lançamento inicial aponta que Kiev e a União Europeia não foram plenamente integrados nas tratativas.

Entre os envolvidos, o premiê britânico, Keir Starmer, afirmou que o plano ainda não está finalizado e busca reforçá-lo. O presidente do Conselho Europeu, Antonio Costa, convocou uma reunião com o presidente espanhol, Pedro Sánchez, para debater a proposta, que prevê alterações relevantes na postura ocidental.

O conteúdo do plano aponta para a redução do tamanho do exército ucraniano, o veto à entrada da Ucrânia na OTAN e a possibilidade de concessões territoriais a Moscou, medidas que não chegaram a ser implementadas. A formulação é vista como favorecer a Rússia segundo estimativas públicas.

Além disso, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, manifestou o desejo de que a Ucrânia aceite as condições apresentadas em menos de uma semana, sinalizando pressão externa sobre as negociações em curso.

O objetivo, segundo as informações disponíveis, é ditar os passos da próxima fase das negociações, com o foco em consolidar um caminho de paz que tenha apoio entre as partes envolvidas e seus aliados, ainda sem um acordo final.

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