- Representantes dos EUA, da Ucrânia, da França, do Reino Unido, da Alemanha, da Itália e da União Europeia reuniram-se em Genebra, Suíça, neste domingo, 23 de novembro de 2025, para discutir um plano de paz para a Ucrânia.
- O encontro ocorreu após conversas informais durante o G-20 em Joanesburgo e visa avançar as negociações sobre o conflito com a Rússia.
- A proposta de paz dos EUA, com 28 pontos, é vista como base de negociação que necessita de mais ajustes, segundo líderes europeus.
- O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que a proposta atual não é a oferta final e que a guerra precisa terminar; ele havia dado um ultimato a Volodímir Zelenski para responder até a próxima quinta-feira.
- Ainda que haja divergências, participantes buscam consenso que possa facilitar o fim do conflito e estabelecer um caminho para a paz duradoura, com a cúpula sendo vista como passo crucial nessas negociações.
Representantes dos Estados Unidos, Ucrânia, França, Reino Unido, Alemanha, Itália e da União Europeia se reuniram neste domingo, 23 de novembro de 2025, em Genebra, Suíça, para discutir um plano de paz para a Ucrânia. O encontro ocorreu após conversas informais durante o G-20 em Joanesburgo e visa avançar nas negociações sobre o conflito com a Rússia.
Os líderes europeus consideram que a proposta de paz elaborada pelos EUA, que contém 28 pontos, é uma base de negociação que necessita de mais ajustes. O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que a proposta atual não é a oferta final e reiterou a necessidade de que a guerra termine de alguma forma. Trump havia dado um ultimato ao presidente ucraniano, Volodímir Zelenski, para que respondesse ao plano até a próxima quinta-feira.
Durante a reunião, os participantes debateram os detalhes do plano e as possíveis implicações para a segurança regional. A expectativa é que, apesar das divergências, os líderes busquem um consenso que possa facilitar o fim do conflito e estabelecer um caminho para a paz duradoura na região.
A cúpula em Genebra é vista como um passo crucial nas tentativas de resolução do conflito, que já dura mais de um ano. A situação continua a ser monitorada de perto, uma vez que a estabilidade na Europa depende do sucesso dessas negociações.