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Não chame isto de plano de paz

Plano de paz de 28 pontos entre EUA e Rússia é comparado ao Pacto de Munique, com críticas à soberania ucraniana e às implicações militares

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
British Prime Minister Neville Chamberlain declares "peace for our time" at Heston Aerodrome in London on his return from negotiations with Adolf Hitler in Munich, Germany.
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  • O Acordo de Munique de 1938 levou a Checoslováquia a submeter-se a Hitler, com Chamberlain, Reino Unido, França e Itália aceitando as exigências territoriais; Polônia e Hungria foram neutralizadas e a indústria de armamentos do país ficou isolada.
  • Hoje, circula um plano de paz de 28 pontos entre EUA e Rússia, divulgado recentemente, que critica a entrega de terras a um agressor e a exclusão da Ucrânia da NATO, comparando Trump a Chamberlain.
  • O texto sugere que a Ucrânia ceda grandes áreas para a Rússia e fique de fora da aliança militar, além de propor eleições rápidas e amnistia para responsáveis, o que gerou questionamentos sobre legalidade e soberania.
  • Relatos indicam que emissários de Trump disseram a líderes ucranianos para aceitarem os termos até 27 de novembro; o plano reduziria a capacidade de defesa de Kyiv e afastaria a Ucrânia de mecanismos de proteção ocidental.
  • Mesmo diante do acordo proposto, a Ucrânia conta com apoio europeu e de outras nações, que vêm fornecendo ajuda militar, financeira e humanitária, enquanto ainda há dúvidas sobre a viabilidade, implementação e consequências do plano.

O texto analisa o paralelo entre o Acordo de Munique de 1938 e um suposto plano de paz de 28 pontos entre EUA e Rússia, divulgado recentemente. O artigo sustenta que o acordo histórico forçou a Checoslováquia a sucumbir, favorecendo Hitler e abrindo caminho para novas invasões.

Segundo a análise, o plano contemporâneo é visto por alguns como precedente similar ao de Munique, com críticas à entrega de terras a um agressor e à exclusão da Ucrânia da NATO. O material questiona a viabilidade, a legitimidade internacional e os impactos sobre a soberania ucraniana, incluindo propostas sobre eleições e anistia para responsáveis.

O texto descreve o papel atual de líderes e emisários, citando que autoridades americanas teriam pressionado a Ucrânia a aceitar termos até uma data específica. A narrativa aponta que, diferentemente de Munique, a Ucrânia mantém aliados fortes na União Europeia, Reino Unido, Canadá e outras nações, além de ter recebido apoio militar e financeiro significativo.

Ao analisar a relação entre Ucrânia, Rússia e Estados Unidos, o conteúdo destaca dúvidas sobre a capacidade de Washington impor condições sobre Kyiv. Também afirma que a UE tem respondido com maior volume de ajuda em relação aos Estados Unidos, e que a disputa envolve recursos, histórico de sanções e o uso de ativos russos congelados.

O material resume críticas ao plano, que incluiria a retirada de capacidades de defesa da Ucrânia, reconhecimento de mudanças territoriais e exclusão de uma possível adesão futura à NATO. Alega que tais propostas não possuem path de ratificação claro nem garantias de segurança para Kyiv, ressalvando que a soberania ucraniana é defendida por grande parte do cenário internacional.

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