- Reunião de noventa minutos entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da China, Xi Jinping, resultou, na prática, em uma trégua de um ano na guerra comercial, com tarifas recuando aos níveis de 19 de janeiro.
- Detalhes finais ainda estão sendo ajustados, e houve uma ligação rara iniciada por Xi ao presidente Trump em 24 de novembro, destacando o desejo de implementar o acordo e mencionando a Taiwan.
- Alguns analistas veem a reunião como possível início de uma nova fase nas relações sino-americanas, com mudança de tom estratégico.
- A leitura sugere que Washington pode reavaliar a ascensão da China no cenário moderno e indicadores de poder econômico e militar.
- Observa-se um crescimento expressivo da China, com o PIB subindo de 310 bilhões de dólares em 1985 para 18,8 trilhões de dólares em 2024, além de avanços tecnológicos.
A reunião de 90 minutos entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da China, Xi Jinping, em outubro, terminou, segundo relatos, com uma trégua de um ano na guerra comercial. Tarifa recuou aos níveis de 19 de janeiro, e os detalhes finais ainda estavam sendo alinhados.
Em 24 de novembro, Xi fez uma ligação rara a Trump para reiterar o desejo de implementar o acordo, mas também levantou a pauta de Taiwan. A comunicação sinaliza uma continuidade na gestão de tensões, com foco na área econômica.
A hipótese em debate é de que o encontro marcou o início de uma nova fase nas relações sino-americanas, com possível mudança de tom estratégico por parte de Washington. Observadores avaliam impactos de curto e médio prazo.
O debate costuma usar o desempenho econômico da China como referência. Entre 1985 e 2024, o PIB chinês cresceu de 310 bilhões para 18,8 trilhões de dólares, elevando a posição de Pequim no cenário global.
Essa ascensão econômica é apresentada como fator que intensifica a complexidade das relações e a necessidade de reequilíbrio entre interesses comerciais e de segurança. Analistas destacam movimentos em tecnologia e cadeia de suprimentos.
Ainda não há detalhes finais sobre implementação do acordo. O que restou claro é o interesse de ajustar políticas comerciais, ao mesmo tempo em que questões estratégicas, como Taiwan, seguem como ponto sensível nas negociações.