Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Entrar

Sul-coreanos vão às urnas em junho após impeachment de Yoon Suk Yeol e crise política

Coreia do Sul se prepara para eleições presidenciais em meio a crise política e econômica, com Lee Jae-myung como favorito após impeachment de Yoon Suk Yeol.

Telinha
Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
0:00 0:00

A Coreia do Sul vai realizar uma eleição presidencial no dia 3 de junho, conforme anunciou o presidente interino Han Duck-soo. Isso acontece depois que Yoon Suk Yeol foi destituído em dezembro por causa de uma declaração de lei marcial que causou muita controvérsia. O tribunal constitucional confirmou seu impeachment em abril, permitindo a realização de uma nova eleição em até 60 dias. Han disse que o país precisa se recuperar rapidamente e seguir em frente. A declaração de Yoon gerou uma crise política e mostrou divisões na sociedade. Ele alegou que a lei marcial era necessária por causa de ameaças internas e da Coreia do Norte, mas muitos acreditam que foi uma tentativa de resolver problemas políticos pessoais. Entre os candidatos, estão o ministro do Trabalho, Kim Moon-soo, e o legislador Ahn Cheol-soo. O líder da oposição, Lee Jae-myung, é o favorito nas pesquisas, com 34% de aprovação. Lee já havia perdido para Yoon na eleição anterior, que foi muito disputada. Além da crise política, a Coreia do Sul enfrenta desafios econômicos, como tarifas de 25% sobre suas exportações para os Estados Unidos, e as autoridades estão tentando negociar com o governo americano para reduzir esses impactos.

A Coreia do Sul realizará uma eleição presidencial no dia três de junho, conforme anunciado pelo presidente interino, Han Duck-soo. A convocação ocorre após a destituição de Yoon Suk Yeol, que foi afastado do cargo em dezembro devido a uma polêmica declaração de lei marcial. O tribunal constitucional confirmou o impeachment de Yoon em quatro de abril, permitindo a realização de uma eleição antecipada em um prazo de sessenta dias.

Han Duck-soo expressou a necessidade de o país “rapidamente curar as feridas” e seguir “para cima e para frente”. A declaração de lei marcial de Yoon gerou uma crise política significativa e expôs divisões profundas na sociedade sul-coreana. Ele alegou ameaças de “forças anti-estatais” e da Coreia do Norte como justificativa, mas a medida foi amplamente vista como uma tentativa de lidar com problemas políticos internos.

Entre os possíveis candidatos, destacam-se o ministro do Trabalho, Kim Moon-soo, e o legislador Ahn Cheol-soo, ambos já declararam suas intenções de concorrer. O líder da oposição, Lee Jae-myung, é o atual favorito, com uma pesquisa da Gallup indicando uma aprovação de trinta e quatro por cento. Lee havia perdido para Yoon na eleição anterior, que foi uma das mais acirradas da história do país.

Além da crise política, a Coreia do Sul enfrenta desafios econômicos, especialmente com as tarifas comerciais de vinte e cinco por cento impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre as exportações sul-coreanas. As autoridades estão buscando negociações com a administração americana para mitigar os impactos dessas tarifas.

Relacionados:

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais