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Cão é esquecido em secadora de pet shop e passa por situação extrema na Barra

Delegacia do Meio Ambiente investiga maus-tratos a Barthô, buldogue que sofreu ferimentos graves em pet shop. Sanções legais podem ser aplicadas.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
O buldogue Barthô, de 7 anos, esquecido em uma máquina secadora na petshop (Foto: Divulgação)
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  • O buldogue Barthô, de 7 anos, foi entregue à pet shop PetFun, no Shopping MAP Barra, para cuidados.
  • Após um incidente na secadora, sua dona, Thays Tagliari, foi informada que o animal havia se machucado, mas que não era grave.
  • Ao buscar Barthô, Thays encontrou o cão com ferimentos graves, incluindo queimaduras e partes da barriga expostas.
  • A Delegacia do Meio Ambiente investiga o caso, que foi classificado como negligência gravíssima, podendo resultar em sanções legais.
  • Barthô está em recuperação em casa, enquanto a PetFun ainda não se pronunciou sobre o ocorrido.

O buldogue Barthô, de 7 anos, se tornou o centro de uma polêmica após sua dona, Thays Tagliari, denunciar maus-tratos em uma unidade da pet shop PetFun, localizada no Shopping MAP Barra. O incidente ocorreu na última quarta-feira (23), quando Thays recebeu uma mensagem do gerente informando que Barthô havia se machucado ao tentar fugir da secadora, mas que o caso não era grave.

Ao buscar Barthô, Thays ficou alarmada com o estado do animal, que apresentava ferimentos graves, incluindo orelhas inchadas e parte da barriga em carne viva. A tutora relatou que entregou o cachorro em boas condições e o recebeu quatro horas depois, ensanguentado. A veterinária que o examinou inicialmente afirmou que as lesões eram superficiais, mas Thays insistiu que os ferimentos eram mais sérios.

Após levar Barthô a uma clínica de confiança, a veterinária confirmou que o cão tinha ferimentos causados por queimaduras. Thays ficou indignada ao descobrir que a funcionária da pet shop havia deixado o animal por tempo excessivo na secadora. O gerente admitiu a negligência, afirmando que o erro foi deixar Barthô sozinho enquanto ele estava agoniado.

A Delegacia do Meio Ambiente (DPMA) investiga o caso, que pode resultar em sanções legais. O delegado André Prates classificou a situação como negligência gravíssima. A legislação brasileira prevê penas severas para maus-tratos a animais, com reclusão de dois a cinco anos, além de multas. Barthô está em recuperação em casa, mas ainda apresenta sinais de sonolência e desconforto. A PetFun não se pronunciou sobre o incidente até o momento.

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