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Jovem é impedida de sair à noite após deixar filha sozinha para ir a festa

Mãe é liberada após deixar filha sozinha em casa; criança receberá apoio psicológico e medidas de proteção foram determinadas.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Menina de 3 anos andando sozinha na rua depois de ser deixada sozinha em casa; mãe foi a baile funk (Foto: Reprodução)
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  • Uma jovem de 19 anos foi presa em Santo André, na Grande São Paulo, por deixar sua filha de 3 anos sozinha em casa enquanto ia a um baile funk na madrugada de domingo (3).
  • A criança foi encontrada vagando pela rua apenas de fraldas, o que levou funcionários da Enel a acionarem a Polícia Militar.
  • Após a prisão, a mãe foi liberada em audiência de custódia com restrições, incluindo proibição de sair de casa entre 21h e 6h e comparecimento mensal ao juízo.
  • O Tribunal de Justiça determinou que a criança e a mãe sejam encaminhadas para programas de apoio e proteção familiar, com tratamento psicológico para a menina.
  • O Conselho Tutelar já havia registrado outras denúncias de abandono contra a mãe, e a criança será acolhida institucionalmente.

Uma jovem de 19 anos foi presa em Santo André, na Grande São Paulo, por deixar sua filha de 3 anos sozinha em casa enquanto ia a um baile funk na madrugada de domingo (3). A criança foi encontrada vagando pela rua apenas de fraldas, o que levou funcionários da Enel, que realizavam manutenção na área, a acionarem a Polícia Militar.

Após a prisão, a mãe foi liberada em audiência de custódia, mas com restrições severas. Ela não pode sair de casa entre 21h e 6h, deve comparecer mensalmente ao juízo e está proibida de deixar a cidade por mais de oito dias sem autorização. Além disso, não pode frequentar bares ou casas noturnas.

Medidas Protetivas

O Tribunal de Justiça determinou que a criança e a mãe sejam encaminhadas para programas de apoio e proteção familiar. A menina receberá tratamento psicológico, enquanto o Conselho Tutelar já havia registrado outras denúncias de abandono contra a mãe. O órgão decidiu pelo acolhimento institucional da criança.

Dados da Prefeitura de Santo André indicam que, até março deste ano, foram registrados aproximadamente 25 casos de negligência e abandono. Em 2024, esse número subiu para 337 casos. O pai da criança não foi identificado nas ocorrências e não há menção a ele nos registros policiais.

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