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Otoni de Paula acusa Malafaia de buscar prisão e critica suas ações religiosas

Otoni de Paula critica Silas Malafaia e gera polêmica ao orar por Lula, acentuando divisões entre evangélicos e suas alianças políticas

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • O deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ) afirmou que o pastor Silas Malafaia “quer ser preso” por seus ataques ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
  • Otoni negou a existência de perseguição religiosa e disse que Malafaia busca vitimização.
  • As declarações ocorreram após Malafaia depor na Polícia Federal e continuar a criticar Moraes, chamando-o de “ditador”.
  • Otoni orou pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a sanção de uma lei, o que gerou reações entre evangélicos.
  • Apesar das especulações sobre seu futuro político, Otoni descartou apoiar Lula em 2026, preferindo o governador de Goiás, Ronaldo Caiado.

O deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ) afirmou que o pastor Silas Malafaia “quer ser preso” devido a seus ataques ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em entrevista à GloboNews, Otoni, que também é pastor, negou que haja perseguição religiosa no caso. Ele destacou que a narrativa de Malafaia busca vitimização, afirmando que a perseguição só ocorreria se o pastor estivesse sendo investigado por atividades religiosas.

As declarações surgem após Malafaia depor na Polícia Federal e continuar a criticar Moraes, chamando-o de “ditador”. O pastor, por sua vez, afirmou não temer uma possível prisão. Otoni de Paula, ex-vice-líder do governo Bolsonaro, se afastou do núcleo conservador após não ser escolhido para concorrer à Prefeitura do Rio de Janeiro em 2024. Desde então, ele tem defendido que os evangélicos não devem estar atrelados a partidos políticos.

Oração por Lula

Durante a sanção da lei que instituiu o Dia Nacional da Música Gospel, Otoni orou pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que gerou reações entre evangélicos e especulações sobre seu futuro político. Ele afirmou que “os evangélicos não têm dono”, o que provocou reações de Malafaia e de outros aliados de Bolsonaro. Após esse episódio, seu nome foi cogitado para um ministério no governo Lula, numa tentativa do Planalto de dialogar com o segmento evangélico.

Apesar das especulações, Otoni descartou apoiar Lula em 2026, manifestando preferência pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado. A controvérsia entre Malafaia e Otoni de Paula evidencia as divisões dentro do campo evangélico, que é marcado por diferentes correntes de pensamento e alinhamentos políticos.

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