- O golpe do falso advogado tem crescido no Brasil, com criminosos se passando por advogados para enganar vítimas.
- A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) emitiu um alerta sobre a popularização desse crime, que tem gerado aumento nas buscas online.
- Os golpistas criam perfis falsos, acessam dados de processos e informam que a causa está ganha, solicitando transferências via PIX ou depósitos.
- O Nubank alertou seus clientes sobre a fraude e recomendou o uso do portal ConfirmADV para verificar a identidade de advogados.
- É importante desconfiar de propostas que parecem boas demais e nunca realizar pagamentos sem confirmação.
O golpe do falso advogado tem se tornado uma preocupação crescente no Brasil, com criminosos se passando por advogados para enganar vítimas e obter informações pessoais e financeiras. Recentemente, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) emitiu um alerta sobre a popularização desse crime, que tem gerado um aumento nas buscas nas redes sociais e no Google Trends.
Os golpistas utilizam perfis falsos que imitam advogados reais, acessando dados de processos judiciais para se aproximar das vítimas. Eles informam que a causa está ganha, mas solicitam transferências via PIX ou depósitos para liberar valores referentes aos processos. A comunicação é feita de forma convincente, com documentos falsificados e logotipos de escritórios de advocacia, criando uma falsa sensação de legitimidade.
Para combater essa prática, o Nubank enviou um alerta a seus clientes, explicando como o golpe funciona e oferecendo dicas de proteção. Uma das recomendações é utilizar o portal ConfirmADV, da OAB, que permite verificar a identidade de advogados. Ao inserir o número de inscrição na OAB e o e-mail do advogado, o cliente pode confirmar a autenticidade do contato em tempo real.
É fundamental que as pessoas estejam atentas a mensagens, e-mails ou ligações que não sejam feitas pelos canais habituais. Desconfie de propostas que parecem boas demais para ser verdade e nunca faça pagamentos sem a devida confirmação. Advogados sérios não solicitam cobranças para liberar decisões judiciais, e a pressão para realizar transferências é um sinal claro de alerta.