- O ex-presidente Jair Bolsonaro está em prisão domiciliar e enfrenta problemas de saúde.
- Na véspera do julgamento sobre os eventos de 8 de janeiro, ele teve um dia de orações e reuniões políticas.
- Bolsonaro se reuniu com a senadora Damares Alves e o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira, para discutir a anistia a condenados pelos atos golpistas.
- O almoço foi preparado por sua esposa, Michelle, e consistiu em arroz e feijão.
- O dia refletiu uma mistura de rotina familiar e articulações políticas, com a frase “Deus está no comando” ressoando entre seus apoiadores.
Na véspera do julgamento que investiga os eventos de 8 de janeiro, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passou um dia de orações e articulações políticas em sua prisão domiciliar. Ele se reuniu com aliados, incluindo a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para discutir a anistia a condenados pelos atos golpistas.
Bolsonaro, que enfrenta problemas de saúde, começou a manhã com uma oração ao lado de sua esposa, Michelle. A presença de Damares, que também lida com um diagnóstico de câncer, trouxe um tom de solidariedade ao encontro. A senadora comentou que Bolsonaro está preocupado com sua saúde e que ambos pediram por forças durante as orações.
O almoço foi preparado por Michelle, que serviu um prato simples, mas significativo: arroz e feijão. Interlocutores relataram que o ex-presidente se dedicou a assistir programas esportivos após a refeição, mantendo um hábito que o acompanha desde antes de sua vida pública.
À tarde, o foco voltou-se para a política. Bolsonaro e Lira discutiram a possibilidade de anistia, um tema que se tornou prioridade para o ex-presidente nesta semana decisiva. Lira se comprometeu a levar a pauta ao novo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), após já ter iniciado conversas com a oposição.
Entre orações e reuniões, o dia de Bolsonaro refletiu uma mistura de rotina familiar e mobilização política. Em sua casa, a frase “Deus está no comando” ecoou entre seus apoiadores, simbolizando a esperança e a expectativa em relação ao julgamento que pode impactar seu futuro político.