- O vereador Thiago Medina solicitou ao Ministério Público de Pernambuco a investigação de livros e revistas pornográficas em uma biblioteca infantil no Recife.
- A preocupação surgiu após uma visita ao local, onde Medina encontrou materiais com cenas explícitas de nudez e referências a relações sexuais.
- Ele classificou a situação como uma “flagrante exposição de crianças a conteúdo sexual”, que compromete a integridade das crianças.
- O vereador pediu que o Ministério Público apure as responsabilidades dos agentes públicos envolvidos e encaminhe o caso à Promotoria de Defesa da Cidadania.
- Medina criticou a gestão do prefeito João Campos, que havia descrito a biblioteca como um espaço voltado para crianças.
O vereador Thiago Medina (PL) solicitou ao Ministério Público de Pernambuco a investigação sobre a presença de livros e revistas com conteúdo pornográfico em uma biblioteca infantil no Recife. A preocupação do parlamentar surge após uma visita ao local, onde ele constatou a existência de materiais com cenas explícitas de nudez, referências a relações sexuais e ilustrações inadequadas para crianças.
Medina classificou a situação como uma “flagrante exposição de crianças a conteúdo sexual”, o que, segundo ele, atenta contra a integridade psíquica, moral e social dos pequenos. Em um ofício enviado ao MP, o vereador pediu que o órgão apure as responsabilidades de agentes públicos envolvidos e encaminhe o caso à Promotoria de Defesa da Cidadania.
Durante sua visita, o vereador gravou um vídeo em que expôs os livros e revistas impróprios, criticando a gestão do prefeito João Campos (PSB). O prefeito havia visitado a biblioteca e a descreveu como uma “bibliotecazinha com espaço e contação de história” voltada para crianças. A situação levanta um debate sobre a adequação do conteúdo disponível em espaços públicos destinados ao público infantil.
Medina enfatizou a necessidade de ações imediatas para proteger as crianças e garantir que o ambiente da biblioteca seja seguro e apropriado. O pedido de investigação reflete uma crescente preocupação com a proteção dos direitos das crianças em espaços públicos e a responsabilidade dos gestores na curadoria de conteúdos acessíveis a esse público.