- No dia 7 de setembro, um ato em São Paulo reuniu cerca de 8,8 mil pessoas.
- O evento ocorreu na Praça da República e teve como pautas a defesa da soberania popular e a oposição à anistia a golpistas.
- O presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Edinho Silva, esteve presente e destacou a necessidade de punição para os envolvidos na tentativa de golpe, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro.
- A contagem de participantes foi realizada pelo Monitor do Debate Político da Universidade de São Paulo, com precisão de 72,9% e margem de erro de 12%.
- Os manifestantes também protestaram contra o tarifaço de Donald Trump e reivindicaram pautas trabalhistas, como o fim da escala 6×1 e a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
No dia 7 de Setembro, um ato em São Paulo reuniu aproximadamente 8,8 mil pessoas em defesa da soberania popular e contra a anistia a golpistas. O evento, realizado na Praça da República, contou com a presença do presidente do PT, Edinho Silva, e foi organizado por lideranças políticas de esquerda e centrais sindicais.
A contagem de participantes foi realizada pelo Monitor do Debate Político, da Universidade de São Paulo, utilizando um software de inteligência artificial. A precisão da contagem é de 72,9%, com um erro percentual médio de 12%, indicando que o número de manifestantes pode variar entre 7.704 e 9.086. O ato ocupou uma avenida próxima e destacou bandeiras e faixas com pautas trabalhistas, como o fim da escala 6×1 e a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais.
Os manifestantes também se opuseram à anistia a golpistas e ao tarifaço de Donald Trump. Edinho Silva enfatizou a necessidade de punição para os envolvidos na tentativa de golpe, que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro. O Supremo Tribunal Federal deve concluir nesta semana o julgamento do núcleo central da trama, que levanta preocupações sobre a normalização de tentativas de golpe no país. Silva alertou que “se banalizarmos isso, teremos aberto o precedente para que toda vez que alguém perder as eleições, se sinta no direito de organizar golpe”.