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Zopilotes se reúnem em busca de alimento em cena inusitada na natureza

Funeral de Jean Pormanove gera polêmica com a presença dos streamers envolvidos e a mudança de postura da mãe em relação aos agressores

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Influencer Raphael Graven, conhecido como 'Jean Pormanove', em uma imagem de sua conta de Instagram (Foto: Reprodução)
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  • O funeral de Jean Pormanove, que morreu após ser torturado em transmissões ao vivo, ocorreu recentemente e atraiu grande atenção.
  • Os streamers Owen e Safine, responsáveis pelo maltrato, compareceram ao sepultamento em lágrimas.
  • A mãe de Pormanove, Jöelle, também esteve presente, gerando especulações sobre sua mudança de opinião em relação aos agressores.
  • O sepultamento foi financiado por figuras como Drake e Adin Ross, que se beneficiaram do sofrimento de Pormanove.
  • A sociedade aguarda ações da justiça francesa contra todos os envolvidos na tortura e morte de Pormanove, levantando questões sobre a responsabilidade dos criadores de conteúdo.

Recentemente, o funeral de Jean Pormanove, um homem que sofreu tortura e humilhações em transmissões ao vivo, atraiu a atenção da mídia e do público. Pormanove faleceu após ser maltratado por streamers, incluindo Owen e Safine, que compareceram ao sepultamento em lágrimas. A presença deles levantou questões sobre a mudança de opinião da mãe de Pormanove, Jöelle, em relação aos agressores.

Durante a cerimônia, Jöelle, que havia sido alvo de zombarias durante as transmissões, parecia ter uma postura diferente em relação aos streamers. A situação gerou especulações sobre possíveis compensações financeiras que poderiam ter influenciado sua visão sobre o que ocorreu com seu filho. “O calvário de seu filho foi algo divertido, consensuado, banal,” afirmou um comentarista, refletindo a indignação pública.

O sepultamento foi financiado por figuras como Drake e Adin Ross, que também se beneficiaram do sofrimento de Pormanove. A presença desses indivíduos, que anteriormente se aproveitaram da situação, foi vista como uma ironia cruel. “Sessenta canallas e um ratão de sacristão” foram mencionados em referência aos que compareceram ao funeral, destacando a hipocrisia dos envolvidos.

A sociedade aguarda ações da justiça francesa não apenas contra Kick, um dos streamers já responsabilizados, mas também contra todos os que participaram da tortura e da morte de Pormanove. O caso levanta questões sobre a responsabilidade dos criadores de conteúdo e os limites da liberdade de expressão nas plataformas digitais.

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