- O funeral de Jean Pormanove, que morreu após ser torturado em transmissões ao vivo, ocorreu recentemente e atraiu grande atenção.
- Os streamers Owen e Safine, responsáveis pelo maltrato, compareceram ao sepultamento em lágrimas.
- A mãe de Pormanove, Jöelle, também esteve presente, gerando especulações sobre sua mudança de opinião em relação aos agressores.
- O sepultamento foi financiado por figuras como Drake e Adin Ross, que se beneficiaram do sofrimento de Pormanove.
- A sociedade aguarda ações da justiça francesa contra todos os envolvidos na tortura e morte de Pormanove, levantando questões sobre a responsabilidade dos criadores de conteúdo.
Recentemente, o funeral de Jean Pormanove, um homem que sofreu tortura e humilhações em transmissões ao vivo, atraiu a atenção da mídia e do público. Pormanove faleceu após ser maltratado por streamers, incluindo Owen e Safine, que compareceram ao sepultamento em lágrimas. A presença deles levantou questões sobre a mudança de opinião da mãe de Pormanove, Jöelle, em relação aos agressores.
Durante a cerimônia, Jöelle, que havia sido alvo de zombarias durante as transmissões, parecia ter uma postura diferente em relação aos streamers. A situação gerou especulações sobre possíveis compensações financeiras que poderiam ter influenciado sua visão sobre o que ocorreu com seu filho. “O calvário de seu filho foi algo divertido, consensuado, banal,” afirmou um comentarista, refletindo a indignação pública.
O sepultamento foi financiado por figuras como Drake e Adin Ross, que também se beneficiaram do sofrimento de Pormanove. A presença desses indivíduos, que anteriormente se aproveitaram da situação, foi vista como uma ironia cruel. “Sessenta canallas e um ratão de sacristão” foram mencionados em referência aos que compareceram ao funeral, destacando a hipocrisia dos envolvidos.
A sociedade aguarda ações da justiça francesa não apenas contra Kick, um dos streamers já responsabilizados, mas também contra todos os que participaram da tortura e da morte de Pormanove. O caso levanta questões sobre a responsabilidade dos criadores de conteúdo e os limites da liberdade de expressão nas plataformas digitais.