- A cantora Giulia Be anunciou que seu casamento com Conor Kennedy terá a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-presidente Donald Trump.
- A cerimônia, que seria em novembro de 2025, foi adiada para junho de 2026 devido ao lançamento de um novo álbum da artista.
- Giulia afirmou que está revisando a lista de convidados para refletir a identidade do casal, destacando que, se Trump estiver presente, Lula também estará.
- A artista apoiou Lula durante as eleições de 2022 e o casamento une a brasileira ao filho de Robert Kennedy Jr., secretário de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos.
- As relações entre Brasil e Estados Unidos enfrentam desafios, especialmente após a eleição de Lula e o julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal.
A cantora Giulia Be anunciou que seu casamento com Conor Kennedy contará com a presença do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump. A cerimônia, inicialmente marcada para novembro de 2025, foi adiada para junho de 2026 devido ao lançamento de um novo álbum da artista.
Em entrevista, Giulia comentou sobre o processo de seleção dos convidados, afirmando que está repensando a lista para que o evento reflita a identidade do casal. “Se tem Trump, vai ter Lula também”, disse a cantora, que apoiou Lula durante as eleições de 2022. O casamento une a artista brasileira ao filho de Robert Kennedy Jr., secretário de Saúde e Serviços Humanos dos EUA.
Relações Bilaterais em Crise
A relação entre Brasil e Estados Unidos tem enfrentado desafios, especialmente após a eleição de Lula e o julgamento de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF). Especialistas em política externa afirmam que o momento atual é um dos mais críticos na história das relações bilaterais, que já acumula diversas crises.
Recentemente, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, comentou sobre a postura de Trump em relação à liberdade de expressão, afirmando que ele “não tem medo de usar o poder econômico e militar para protegê-la em todo o mundo”. A declaração foi feita em resposta a perguntas sobre o julgamento de Bolsonaro, sem indicar novas sanções ao Brasil.
Leavitt destacou que a liberdade de expressão é uma prioridade para o governo dos EUA e que ações significativas já foram adotadas em relação ao Brasil. No entanto, não há planos para novas tarifas ou sanções, o que pode indicar uma tentativa de manter um canal aberto entre os dois países em meio a tensões políticas.