- A NASA restringiu a participação de cidadãos chineses com vistos americanos em seus programas, cortando o acesso a dados e reuniões.
- A decisão foi confirmada pela porta-voz da agência, Bethany Stevens, e ocorre em meio a tensões entre os Estados Unidos e a China.
- Desde cinco de setembro, cidadãos chineses que trabalhavam como contratados ou estagiários na NASA perderam acesso aos sistemas da agência.
- O administrador interino da NASA, Sean Duffy, afirmou que os Estados Unidos continuarão a liderar na corrida espacial, que inclui planos de missões tripuladas à Lua nos próximos cinco anos.
- O senador do Texas, Ted Cruz, destacou a importância do financiamento para garantir o retorno de astronautas americanos à Lua, em um ano desafiador para a NASA.
A NASA restringiu a participação de cidadãos chineses com vistos americanos em seus programas, bloqueando o acesso a dados e reuniões. A decisão, confirmada pela porta-voz da agência, Bethany Stevens, ocorre em um contexto de crescente tensão entre os Estados Unidos e a China, que estão em uma corrida espacial rumo à Lua.
Desde o dia 5 de setembro, cidadãos chineses que colaboravam com a NASA como contratados ou estagiários tiveram seu acesso aos sistemas da agência cortado. Stevens afirmou que as medidas visam garantir a segurança das operações da NASA. A agência espacial americana já enfrentou desafios financeiros e mudanças em suas diretrizes, o que intensifica as preocupações sobre o futuro de suas missões.
Os planos de ambos os países incluem o envio de missões tripuladas à Lua nos próximos cinco anos. O administrador interino da NASA, Sean Duffy, minimizou as preocupações sobre a possibilidade de a China alcançar a Lua antes dos EUA, afirmando que os Estados Unidos continuarão a liderar no espaço. Durante uma transmissão ao vivo, Duffy declarou que a atual situação representa uma nova corrida espacial.
O senador do Texas, Ted Cruz, também se manifestou, enfatizando a necessidade de os EUA definirem as regras do espaço. Ele destacou a importância do financiamento para o Sistema de Lançamento Espacial da Boeing e a cápsula Orion da Lockheed Martin, afirmando que isso é crucial para garantir que astronautas americanos retornem à Lua. A NASA, portanto, enfrenta um ano desafiador, marcado por cortes orçamentários e incertezas sobre suas principais missões de exploração.