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Influencer do Tigrinho é libertada após polêmica de ‘lista de execução’ no Maranhão

Tainá Sousa é liberada após habeas corpus, enquanto investigações revelam uma suposta lista de execução de autoridades associada a ela

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Justiça do Maranhão concede habeas corpus para Tainá Sousa (Foto: Reprodução)
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  • A influenciadora digital Tainá Sousa foi liberada após receber habeas corpus, após estar detida desde 1º de agosto.
  • A decisão foi tomada pela Justiça do Maranhão e está relacionada à Operação Dinheiro Sujo, que investiga lavagem de dinheiro e organização criminosa.
  • Tainá afirmou que sua liberação foi um “livramento de Deus” e comentou sobre sua mudança de vida.
  • Durante as investigações, a Polícia Civil do Maranhão encontrou indícios de uma “lista de execução” de autoridades, que a defesa de Tainá nega.
  • Além dela, outras sete pessoas foram indiciadas no caso, e as investigações continuam.

Investigada por lavagem de dinheiro e organização criminosa, a influenciadora digital Tainá Sousa obteve um habeas corpus e foi liberada após permanecer detida desde 1º de agosto. A decisão foi proferida pela Justiça do Maranhão nesta quarta-feira. Tainá estava presa por descumprir medidas cautelares da Operação Dinheiro Sujo, que investiga um esquema de dinheiro ilegal vinculado ao “Jogo do Tigrinho”.

Ao deixar a prisão, a influenciadora expressou gratidão, afirmando que foi um “livramento de Deus”. Tainá comentou sobre sua experiência, dizendo que passou do “luxo ao lixo” e agora está retornando ao “luxo”. Durante as investigações, a Polícia Civil do Maranhão revelou a existência de uma “lista de execução” de autoridades, supostamente elaborada por Tainá. Essa lista teria surgido em conversas interceptadas entre ela e seu pai, mencionando alvos como um jornalista, um deputado e o delegado Pedro Adão, que lidera as apurações.

A defesa de Tainá nega qualquer intenção homicida, afirmando que não há fundamento nas alegações. Além dela, outras sete pessoas foram indiciadas por envolvimento no esquema. Apesar de estar proibida de usar redes sociais, Tainá teria alterado seu perfil de público para privado, o que contribuiu para a decretação de sua prisão. As investigações continuam, e as autoridades seguem em busca de mais evidências sobre o caso.

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