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Ex-funcionária de Kanye West recebe R$ 76 mil após ação judicial considerada ‘frívola’

Kanye West é processado por ex-especialista de marketing por assédio sexual e declarações antissemíticas, recebendo US$ 76.245 em honorários advocatícios

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Kanye West no Aeroporto Internacional de Pudong, em Xangai, em 11 de julho de 2025 (Foto: Reprodução)
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  • Uma ex-especialista de marketing da Yeezy processou Kanye West, conhecido como Ye, por assédio sexual e declarações antissemíticas.
  • Ela recebeu R$ 76.245 em honorários advocatícios após o juiz considerar a tentativa de demissão do caso como “frivolosa”.
  • A decisão foi tomada em uma audiência em Los Angeles.
  • A mulher, identificada como Jane Doe, alegou abusos verbais e discriminação durante seu trabalho na empresa entre 2023 e 2024.
  • O juiz Nicholas F. Daum rejeitou o pedido de adiamento do advogado de West, afirmando que a apelação poderia demorar mais de um ano.

Uma ex-especialista de marketing da Yeezy processou Kanye West, conhecido como Ye, por assédio sexual e declarações antissemíticas, recebendo US$ 76.245 em honorários advocatícios após o juiz considerar a tentativa de demissão do caso como “frivolosa”. A decisão foi proferida em uma audiência na manhã de sexta-feira, em Los Angeles.

A mulher, identificada como Jane Doe, alegou que sua experiência na empresa entre 2023 e 2024 foi marcada por abusos verbais e discriminação. Em sua queixa, ela relatou que West enviou mensagens ofensivas, incluindo “Bem-vindo ao primeiro dia de trabalho para Hitler” e “Hail Hitler”, além de ter feito propostas inapropriadas relacionadas a um projeto de pornografia.

O advogado de West, Andrew Cherkasky, argumentou que a decisão do juiz deveria ser adiada devido a um recurso em andamento. No entanto, o juiz Nicholas F. Daum afirmou que não queria prolongar o processo, já que a apelação poderia levar mais de um ano. Ele considerou a moção de West como uma tática de atraso sem fundamento.

A queixa de Jane Doe, apresentada em fevereiro, descreve um ambiente de trabalho tóxico, onde a degradação das mulheres era constante. O juiz anterior, Theresa M. Traber, já havia reprovado a moção de West, chamando-a de “repleta de defeitos” e “frivolosa”.

Desde seu polêmico discurso antissemita em 2022, West tem enfrentado diversas ações judiciais. Ele foi criticado por promover ideologias antissemitas e por criar um ambiente de trabalho hostil, levando a um aumento significativo de processos contra ele. O advogado de Jane Doe, Carney Shegerian, enfatizou a necessidade de responsabilizar West por seu comportamento, afirmando que a situação não pode ser ignorada.

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