- Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação de Jair Bolsonaro, manifestou apoio a Melina Fachin, filha do ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin.
- Melina foi agredida verbalmente e recebeu uma cusparada na Universidade Federal do Paraná no dia 12 de setembro.
- O agressor a chamou de “lixo comunista” ao sair da Faculdade de Direito.
- Wajngarten classificou a agressão como inadmissível e pediu punição ao agressor.
- O incidente destaca a crescente intolerância e violência política no Brasil, especialmente em ambientes acadêmicos.
O ex-secretário de Comunicação de Jair Bolsonaro, Fábio Wajngarten, manifestou apoio a Melina Fachin, filha do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, após ela ser agredida verbalmente e receber uma cusparada na Universidade Federal do Paraná (UFPR). O incidente ocorreu na sexta-feira, 12, quando Melina, que é professora e diretora do Setor de Ciências Jurídicas da instituição, foi chamada de “lixo comunista” por um homem ao deixar a Faculdade de Direito.
Wajngarten, em uma rede social, classificou a agressão como inadmissível e pediu que o agressor fosse punido conforme a lei. O ex-secretário já havia se posicionado anteriormente em defesa de outras figuras públicas atacadas, como o ministro Luiz Fux, que enfrentou ataques antissemitas após sua votação pela absolvição de Bolsonaro e a negação da tentativa de golpe de Estado.
A agressão a Melina Fachin levanta preocupações sobre a crescente intolerância e violência política no Brasil. O episódio destaca a necessidade de um debate mais respeitoso e civilizado, especialmente em ambientes acadêmicos, onde a diversidade de opiniões deve ser respeitada.