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Força-tarefa investiga ligação de líder do PCC com assassinato de delegado

Polícia investiga assassinato de ex-delegado como ação do PCC, com envolvimento de célula especializada em eliminar agentes de segurança

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Carro do ex-delegado geral Ruy Ferraz Fontes após o crime (Foto: Reprodução)
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  • O ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes foi assassinado na Baixada Santista, gerando preocupações sobre a segurança de agentes públicos.
  • A Polícia Militar investiga o crime como uma ação planejada, possivelmente ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC).
  • Um coronel da PM afirmou que o crime apresenta características táticas, indicando a atuação de uma célula especializada em eliminar agentes de segurança.
  • As investigações apontam que pelo menos seis criminosos participaram da ação, incluindo os responsáveis pela vigilância e pelos disparos.
  • Uma força-tarefa está apurando o caso e investiga uma liderança do PCC que atua na região e que deixou um presídio federal recentemente.

O assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, ocorrido na Baixada Santista, levanta preocupações sobre a segurança de agentes públicos. A Polícia Militar investiga o crime como uma ação planejada e coordenada, possivelmente ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC).

Um coronel da cúpula da PM afirmou que o crime apresenta características táticas, sugerindo que foi executado por uma célula especializada em eliminar agentes de segurança. As investigações indicam que pelo menos seis criminosos participaram da ação, incluindo aqueles que realizaram a vigilância e os que dispararam os tiros.

A força-tarefa criada para apurar o caso está explorando várias linhas de investigação. Uma delas envolve uma liderança do PCC que deixou um presídio federal há cerca de um mês e que atua na região com um modus operandi semelhante ao do assassinato de Fontes. A célula do PCC envolvida é conhecida por sua restrita tática e conta com aproximadamente 25 integrantes, todos treinados para utilizar explosivos e fuzis.

A situação evidencia a crescente preocupação com a atuação de facções criminosas na Baixada Santista, refletindo um cenário de insegurança para os agentes de segurança pública. As autoridades seguem em busca de respostas e medidas para conter a violência e proteger os profissionais que atuam na área.

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