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Historiador polêmico recebe contrato de R$ 3,27 milhões com a Caixa Econômica

Eduardo Bueno se desculpou por declarações sobre o assassinato de Charlie Kirk, que resultaram no cancelamento de um evento na PUC-RS.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Escritor e historiador Eduardo Bueno em foto de 2019 (Foto: Reprodução)
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  • O escritor e historiador Eduardo Bueno, conhecido como Peninha, firmou um contrato de R$ 3,27 milhões com a Caixa Econômica Federal para escrever um livro sobre os 165 anos da instituição.
  • O contrato foi publicado no Diário Oficial da União em 23 de janeiro e foi realizado sem licitação, gerando controvérsias.
  • A Pen Publicações, empresa de Bueno, ficará responsável pela atualização de obras anteriores e pela criação de uma nova edição bilíngue digital e uma web série documental.
  • Recentemente, Bueno fez declarações polêmicas sobre o assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk, resultando no cancelamento de um evento na PUC-RS.
  • Após a repercussão negativa, ele expressou arrependimento e se identificou como pacifista.

O escritor e historiador Eduardo Bueno, conhecido como Peninha, firmou um contrato de R$ 3,27 milhões com a Caixa Econômica Federal para escrever um livro em comemoração aos 165 anos da instituição. O contrato, publicado no Diário Oficial da União em 23 de janeiro, foi realizado sem licitação, o que gerou controvérsias. A Pen Publicações, empresa de Bueno, será responsável pela atualização de obras anteriores e pela criação de uma nova edição bilíngue digital e uma web série documental.

Recentemente, Bueno se envolveu em polêmica após fazer declarações sobre o assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk. Em um vídeo, ele comentou de forma insensível sobre a morte de Kirk, o que levou ao cancelamento de um evento programado na PUC-RS. Após a repercussão negativa, Bueno expressou arrependimento, reconhecendo que se excedeu em suas palavras e se identificando como pacifista.

A Caixa justificou a contratação sem licitação, afirmando que a revisão das obras só poderia ser feita pelo detentor dos direitos autorais. Bueno, que já havia escrito sobre a Caixa a pedido do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, destacou a relevância social do banco, mencionando seu papel histórico na inclusão financeira. Além do contrato com a Caixa, a Pen Publicações recebeu R$ 139 mil do Ministério da Educação em 2025 para a aquisição de livros didáticos.

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