- O escritor e historiador Eduardo Bueno, conhecido como Peninha, firmou um contrato de R$ 3,27 milhões com a Caixa Econômica Federal para escrever um livro sobre os 165 anos da instituição.
- O contrato foi publicado no Diário Oficial da União em 23 de janeiro e foi realizado sem licitação, gerando controvérsias.
- A Pen Publicações, empresa de Bueno, ficará responsável pela atualização de obras anteriores e pela criação de uma nova edição bilíngue digital e uma web série documental.
- Recentemente, Bueno fez declarações polêmicas sobre o assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk, resultando no cancelamento de um evento na PUC-RS.
- Após a repercussão negativa, ele expressou arrependimento e se identificou como pacifista.
O escritor e historiador Eduardo Bueno, conhecido como Peninha, firmou um contrato de R$ 3,27 milhões com a Caixa Econômica Federal para escrever um livro em comemoração aos 165 anos da instituição. O contrato, publicado no Diário Oficial da União em 23 de janeiro, foi realizado sem licitação, o que gerou controvérsias. A Pen Publicações, empresa de Bueno, será responsável pela atualização de obras anteriores e pela criação de uma nova edição bilíngue digital e uma web série documental.
Recentemente, Bueno se envolveu em polêmica após fazer declarações sobre o assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk. Em um vídeo, ele comentou de forma insensível sobre a morte de Kirk, o que levou ao cancelamento de um evento programado na PUC-RS. Após a repercussão negativa, Bueno expressou arrependimento, reconhecendo que se excedeu em suas palavras e se identificando como pacifista.
A Caixa justificou a contratação sem licitação, afirmando que a revisão das obras só poderia ser feita pelo detentor dos direitos autorais. Bueno, que já havia escrito sobre a Caixa a pedido do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, destacou a relevância social do banco, mencionando seu papel histórico na inclusão financeira. Além do contrato com a Caixa, a Pen Publicações recebeu R$ 139 mil do Ministério da Educação em 2025 para a aquisição de livros didáticos.