Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Entrar

Primeira-dama de João Pessoa é processada por suposto vínculo com facção criminosa

Lauremília Lucena é acusada de aliciar eleitores e intimidar opositores, comprometendo a liberdade de voto em João Pessoa.

Telinha
Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Lauremília Lucena, primeira-dama de João Pessoa (PB), em uma foto (Foto: Reprodução)
0:00 0:00
  • A primeira-dama de João Pessoa, Lauremília Lucena, tornou-se ré na Justiça Eleitoral por suspeita de integrar uma organização criminosa.
  • Ela é acusada de intimidar eleitores e perseguir opositores do prefeito Cícero Lucena, que busca reeleição em 2024.
  • A denúncia do Ministério Público da Paraíba inclui outras oito pessoas e se baseia na Operação Território Livre, que resultou na prisão de Lauremília em outubro de 2024.
  • A acusação alega que ela teria vínculos com a facção Nova Okaida e usou sua influência para aliciar eleitores de forma violenta.
  • A defesa de Lauremília afirma que ela está colaborando com as investigações e nega envolvimento em práticas ilícitas.

A primeira-dama de João Pessoa, Lauremília Lucena, tornou-se ré na Justiça Eleitoral, acusada de integrar uma organização criminosa que intimidava eleitores e perseguia opositores do prefeito Cícero Lucena, que busca reeleição em 2024. A denúncia do Ministério Público da Paraíba inclui outras oito pessoas e se baseia em investigações da Operação Território Livre, que resultou na prisão de Lauremília em outubro de 2024.

A acusação aponta que a primeira-dama teria vínculos com a facção Nova Okaida, utilizando sua influência para aliciar eleitores de forma violenta. Segundo a Polícia Federal, diálogos interceptados revelaram que Lauremília estaria envolvida na indicação de membros da facção para cargos na prefeitura em troca de apoio eleitoral. A denúncia classifica a primeira-dama como uma figura central na organização, com poder de decisão sobre nomeações e acordos de troca de favores.

Detalhes da Denúncia

O relatório do MP destaca que a liberdade de voto e a manifestação de candidatos em João Pessoa foram comprometidas por ações ilícitas dos denunciados. A promotoria afirma que a organização exercia controle territorial por meio de intimidação, favorecendo candidatos alinhados aos seus interesses. A vereadora Raíssa Lacerda, também implicada, confirmou em depoimento que Lauremília tinha conhecimento das práticas de coação eleitoral em determinados bairros.

Os crimes atribuídos aos réus incluem corrupção eleitoral, aliciamento violento de eleitores e constrangimentos ilegais a candidatos e partidos. A defesa de Lauremília, por sua vez, afirmou que ela está colaborando com as investigações e que sua trajetória é marcada por integridade e compromisso social, negando qualquer envolvimento em práticas ilícitas.

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais