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Hannah Einbinder gera polêmica ao criticar o sionismo em suas declarações

Hannah Einbinder reafirma sua oposição ao sionismo e destaca a diferença entre sua identidade judaica e o Estado de Israel em discurso no Emmy.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Hannah Einbinder no palco durante seu discurso após ganhar o Emmy de melhor atriz de apoio em série de comédia por 'Hacks' (Foto: Reprodução)
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  • Hannah Einbinder, atriz judia conhecida pela série “Hacks”, gerou polêmica ao mencionar “liberar Palestina” em seu discurso de aceitação do Emmy.
  • A declaração, feita no último domingo, provocou reações intensas nas redes sociais e na mídia.
  • Em postagens, Einbinder afirmou que “o sionismo não é a autodeterminação judia, mas um projeto político de colonização”.
  • Ela defendeu a distinção entre sua identidade judaica e o Estado de Israel, criticando o que considera “sionismo liberal”.
  • A atriz participa de iniciativas como a Pal Humanity, que busca ajudar a população de Gaza, e é signatária de uma carta pedindo o boicote a empresas israelenses.

Hannah Einbinder, atriz judia conhecida por seu papel na série “Hacks”, gerou polêmica após seu discurso de aceitação do Emmy, onde mencionou “liberar Palestina”. A declaração, feita no último domingo, provocou reações intensas nas redes sociais e na mídia.

Em seu discurso, Einbinder afirmou: “Go Birds, fuck ICE, and free Palestine”, expressando sua oposição ao sionismo. Em postagens subsequentes, ela destacou que “o sionismo não é a autodeterminação judia, mas um projeto político de colonização”. A atriz, que é filha da comediante Laraine Newman, enfatizou a necessidade de distinguir entre sua identidade judaica e o Estado de Israel.

Repercussões e Respostas

Após a cerimônia, Einbinder foi questionada sobre suas declarações. Em uma coletiva de imprensa, afirmou que “é sua obrigação diferenciar entre ser judia e o Estado de Israel”, ressaltando que religião e cultura não devem ser confundidas com etno-nacionalismo. Em entrevista à Vogue, reiterou a importância de discutir temas que considera relevantes, como o apoio ao time de futebol Eagles e a luta contra o fascismo.

A atriz também se posicionou contra o que considera “sionismo liberal”, descrevendo-o como uma forma de justificar a colonização da Palestina. Além disso, ela é signatária de uma carta que reúne mais de 4.000 profissionais da indústria cinematográfica, pedindo o boicote a empresas israelenses envolvidas em práticas que consideram genocidas.

Ativismo e Iniciativas

Einbinder participa de iniciativas como a Pal Humanity, que visa fornecer ajuda à população de Gaza. Sua postura antisionista e seu ativismo têm atraído tanto apoio quanto críticas, refletindo a polarização em torno do debate sobre Israel e Palestina. A atriz continua a ser uma voz ativa em questões sociais, desafiando normas e promovendo discussões sobre direitos humanos.

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