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Polícia investiga lixões de Porto Alegre em busca de crânio de mulher esquartejada

Polícia busca crânio de Brasília Costa em lixões após namorado confessar descarte do corpo; partes foram encontradas em locais diferentes da cidade

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Suspeito de assassinar e esquartejar a manicure Brasília Costa, Ricardo Jardim foi preso no dia 4 (Foto: Reprodução)
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  • A Polícia Civil do Rio Grande do Sul busca o crânio de Brasília Costa, manicure assassinada e esquartejada pelo namorado, Ricardo Jardim.
  • O crime, ocorrido em agosto, é classificado como feminicídio.
  • Jardim, que já havia sido condenado por matar a própria mãe em 2018, foi preso no dia 4 de setembro.
  • Partes do corpo da vítima foram encontradas em diferentes locais de Porto Alegre, e as buscas pelo crânio se concentram em lixões da cidade.
  • O delegado Mário Souza informou que as operações contam com apoio de empresas de limpeza urbana e um cão farejador.

Investigadores da Polícia Civil do Rio Grande do Sul estão em busca do crânio de Brasília Costa, manicure de 65 anos, assassinada e esquartejada pelo namorado, Ricardo Jardim. O crime, que ocorreu em agosto, é tratado como feminicídio. Jardim, que já havia sido condenado por matar a própria mãe em 2018, foi preso no dia 4 de setembro.

As buscas pelo crânio da vítima se concentram em lixões de Porto Alegre, após Jardim admitir ter descartado o corpo. Partes do corpo de Brasília foram encontradas em diferentes locais da cidade, incluindo um tronco em uma mala na rodoviária e membros em sacos de lixo. O delegado Mário Souza, do Departamento de Homicídios, informou que as operações contam com apoio de empresas de limpeza urbana e um cão farejador.

Na última operação, realizada em um aterro sanitário, os policiais não encontraram o crânio, mas continuam as buscas em um local que abriga cerca de 50 mil toneladas de lixo orgânico. Jardim, que negou ser o autor do crime, admitiu o descarte do corpo. A polícia estima que o assassinato tenha ocorrido entre os dias 8 e 9 de agosto, com o abandono da mala registrado por câmeras de segurança no dia 20.

O histórico criminal de Jardim inclui a condenação pelo assassinato da mãe, Vilma Jardim, em 2018, quando ele ocultou o corpo da idosa. Ele recebeu progressão para o regime semiaberto em 2024, mas não retornou para a colocação de tornozeleira eletrônica e era considerado foragido. A juíza que autorizou sua progressão enfrentou uma reclamação disciplinar no CNJ.

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