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Morte de Kirk provoca caça a críticos, com Nikolas Ferreira liderando campanha nacional

Campanha de retaliação busca demitir usuários que zombaram da morte de Charlie Kirk, com apoio de parlamentares brasileiros e críticas de figuras públicas.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Comunicador trumpista Charlie Kirk foi assassinado em 10 de setembro com um tiro no pescoço (Foto: Reprodução)
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  • O ativista trumpista Charlie Kirk foi assassinado na Universidade Utah Valley, com um tiro no pescoço, gerando reações polarizadas.
  • Após sua morte, iniciou-se uma campanha de perseguição a detratores nas redes sociais, que se espalhou para o Brasil.
  • O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) lidera a mobilização, expondo usuários que zombaram da morte de Kirk e incentivando denúncias.
  • A ação é considerada uma “mobilização de guerra” por pesquisadores, buscando punir indivíduos em vez de apenas boicotar marcas.
  • A situação levantou questões sobre liberdade de expressão e responsabilidade nas redes sociais, com apoio e críticas de figuras públicas no Brasil.

BRASÍLIA – O assassinato do ativista trumpista Charlie Kirk, ocorrido na semana passada na Universidade Utah Valley, desencadeou uma intensa campanha de perseguição a detratores nas redes sociais. Kirk, de 31 anos, foi morto com um tiro no pescoço durante um evento, e sua morte gerou reações polarizadas, especialmente entre seus apoiadores.

A campanha de retaliação, que começou nos Estados Unidos, rapidamente se espalhou para o Brasil, onde usuários têm sido expostos e pressionados a perder seus empregos por comentários considerados ofensivos sobre Kirk. A mobilização, liderada por figuras como o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), visa identificar e denunciar aqueles que zombam da morte do ativista.

Pesquisadores, como Letícia Cesarino, da Universidade Federal de Santa Catarina, observam que essa perseguição representa uma escalada em um padrão de comportamento já existente nas redes sociais. Cesarino descreve a ação como uma “mobilização de guerra”, que se diferencia de movimentos de cancelamento por buscar punir indivíduos em vez de apenas boicotar marcas.

A situação se intensificou quando Nikolas Ferreira publicou prints de comentários de usuários que celebraram a morte de Kirk, resultando em demissões. O deputado incentivou seus seguidores a denunciarem “extremistas de esquerda”, afirmando que as empresas têm o direito de demitir funcionários que apoiam a violência política.

No Brasil, a campanha ganhou apoio de outros parlamentares e figuras públicas, enquanto críticos, como o humorista Whindersson Nunes, se manifestaram contra a perseguição. A morte de Kirk não apenas acirrou os ânimos entre esquerda e direita, mas também levantou questões sobre a liberdade de expressão e a responsabilidade nas redes sociais.

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