- Charlie Kirk, influenciador conservador, foi assassinado em um evento na Universidade Utah Valley no dia 10 de setembro.
- O crime ocorreu durante seu discurso para estudantes e gerou reações de figuras políticas, como Barack Obama e Donald Trump.
- Trump chamou Kirk de mártir da verdade e da liberdade, responsabilizando a retórica da “esquerda radical” pela tragédia.
- Obama lamentou a morte de Kirk e destacou a violência política como uma ameaça à democracia, criticando a retórica agressiva de Trump.
- O suspeito do assassinato, Tyler Robinson, de 22 anos, foi preso e confessou ser o responsável pela morte de Kirk, alegando estar “cansado do ódio dele”.
Charlie Kirk, influenciador conservador, foi assassinado em um evento na Universidade Utah Valley no dia 10 de setembro. O crime, que ocorreu enquanto ele discursava para estudantes, gerou reações intensas de figuras políticas, incluindo o ex-presidente Barack Obama e o atual presidente Donald Trump.
Trump descreveu Kirk como um mártir da verdade e da liberdade, atribuindo a responsabilidade pela tragédia à retórica da “esquerda radical”. Em contrapartida, Obama afirmou que o país enfrenta uma “crise política sem precedentes”, destacando que a violência política é uma ameaça à democracia. Ele criticou a retórica agressiva de Trump e seus aliados, que, segundo ele, contribui para a divisão entre os americanos.
O ex-presidente expressou pesar pela morte de Kirk, apesar de suas discordâncias políticas. “A premissa central da democracia é discordar sem recorrer à violência,” enfatizou Obama, ressaltando a importância da união em tempos de tensão. Ele também mencionou outros casos de violência política, como o assassinato da deputada estadual de Minnesota, Melissa Hortman, e seu marido.
A Casa Branca respondeu às declarações de Obama, acusando-o de ser o “arquiteto da divisão política moderna”. A porta-voz Abigail Jackson afirmou que Obama semeou a discórdia durante sua presidência, resultando em um país mais dividido.
O suspeito do assassinato, Tyler Robinson, de 22 anos, foi preso no dia seguinte ao crime. Em mensagens de texto para sua namorada, ele confessou ser o responsável pela morte de Kirk, alegando estar “cansado do ódio dele”. A tragédia levanta questões sobre a crescente polarização política nos Estados Unidos e o impacto da retórica na segurança pública.