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Funcionário de hospital na África do Sul é preso com placentas humanas

Funcionária de hospital é acusada de vender placentas humanas, enquanto a polícia investiga possíveis novas acusações durante a apuração do caso.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Limpeza foi realizada durante uma patrulha de rotina (Foto: Reprodução)
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  • Uma funcionária de hospital foi presa em Mpumalanga, África do Sul, por posse ilegal de placentas humanas.
  • Rose Mnisi, de 39 anos, foi flagrada com as placentas em uma bolsa durante patrulha policial na cidade de Lydenburg.
  • A mulher, que trabalha como faxineira na ala de maternidade, supostamente buscava compradores para o tecido humano.
  • As placentas foram apreendidas e enviadas para análise forense.
  • Mnisi aguarda audiência para pedido de fiança e novas acusações podem surgir conforme a investigação avança.

Uma funcionária de hospital foi presa em Mpumalanga, na África do Sul, após ser flagrada com placentas humanas em uma bolsa. Rose Mnisi, de 39 anos, é acusada de posse ilegal do tecido humano e supostamente buscava compradores para as partes do corpo. A prisão ocorreu após uma denúncia, quando a mulher foi abordada por policiais durante patrulha na cidade de Lydenburg.

De acordo com a polícia, a mulher confirmou ser faxineira na ala de maternidade do hospital. As placentas foram apreendidas e enviadas para análise forense. Mnisi compareceu ao tribunal e aguarda audiência para pedido de fiança. As autoridades não descartam a possibilidade de novas acusações à medida que a investigação avança.

A prática de uso de partes do corpo humano em rituais tradicionais é um problema recorrente na África do Sul. Recentemente, um curandeiro tradicional de Moçambique foi preso em Tshwane por estar na posse de partes humanas, ligadas ao assassinato brutal de uma jovem. Embora algumas pessoas acreditem que o consumo de placentas possa aumentar a produção de leite materno ou prevenir depressão pós-parto, não há evidências científicas que sustentem essas alegações.

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