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Justiça decide manter bloqueio de contas das filhas de Collor por irregularidades

Bloqueio foi determinado após transferência de valores considerados fraudulentos para as contas das filhas do ex-presidente Fernando Collor de Mello

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Senador Fernando Collor de Mello em evento oficial (Foto: Reprodução)
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  • O Tribunal Regional do Trabalho de Alagoas (TRT-AL) manteve o bloqueio de R$ 1,3 milhão das contas das filhas de Fernando Collor de Mello, Cecile e Celine.
  • O bloqueio se deve a uma dívida trabalhista da TV Gazeta, empresa do ex-presidente.
  • A decisão foi tomada após a negativa de um recurso apresentado pela família.
  • O juiz Roberto Ricardo Guimarães Gouvêa considerou as transferências feitas por Collor para as filhas como fraudulentas.
  • Fernando Collor está em prisão domiciliar desde maio de 2023, cumprindo pena de 8 anos e 10 meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O Tribunal Regional do Trabalho de Alagoas (TRT-AL) decidiu manter o bloqueio de 1,3 milhão de reais das contas das filhas de Fernando Collor de Mello, Cecile e Celine, em razão de uma dívida trabalhista da TV Gazeta, empresa do ex-presidente. A decisão ocorreu após a negativa de um recurso apresentado pela família.

O bloqueio se deu em virtude de uma ação trabalhista movida por um ex-funcionário da TV Gazeta. Com as contas de Collor praticamente zeradas, o juiz Roberto Ricardo Guimarães Gouvêa determinou que os valores fossem buscados nas contas das filhas, considerando as transferências “vultosas” que o ex-presidente fez para elas, conforme sua declaração de Imposto de Renda. Para o magistrado, essas transferências configuram fraude.

Após a decisão de 9 de setembro, as filhas de Collor tentaram novo recurso, mas ainda aguardam resposta. O advogado que representa as jovens não se manifestou sobre o caso. Este não é um episódio isolado na família, já que em 2023 as contas da esposa de Collor, Caroline, também foram bloqueadas por dívidas trabalhistas da mesma empresa.

Fernando Collor, condenado a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, está em prisão domiciliar desde maio de 2023. Ele foi acusado de receber 20 milhões de reais em vantagens indevidas, o que intensificou a atenção sobre sua situação financeira e a de seus familiares.

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