- Kristin Chenoweth expressou tristeza pela morte do comentarista conservador Charlie Kirk, assassinado recentemente.
- Em entrevista ao canal NY1, a atriz reconheceu que seu comentário gerou reações mistas, especialmente entre seus fãs da comunidade LGBTQ+.
- Chenoweth pediu desculpas por qualquer dor causada e descreveu o assassinato como um ato “triste, sem sentido e nojento”.
- Ela destacou a importância de um diálogo respeitoso sobre questões controversas, mesmo em momentos de dor.
- Outras celebridades, como Jamie Lee Curtis e Amanda Seyfried, também comentaram sobre a morte de Kirk, condenando a violência.
Kristin Chenoweth, atriz e cantora, expressou sua tristeza pela morte do comentarista conservador Charlie Kirk, assassinado recentemente. Em entrevista ao canal NY1, a artista revelou que seu comentário sobre o ocorrido gerou reações mistas entre seus fãs, especialmente na comunidade LGBTQ+, que Kirk frequentemente criticava.
Durante a conversa, Chenoweth se emocionou ao falar sobre a tragédia e pediu desculpas por qualquer dor que suas palavras possam ter causado. Ela afirmou: “Eu vi o que aconteceu online e tive um momento humano de reflexão.” A atriz, que é conhecida por seu apoio à comunidade LGBTQ+, reconheceu que sua fé cristã e sua defesa dos direitos LGBTQ+ podem parecer contraditórias para alguns.
Em sua homenagem a Kirk, Chenoweth mencionou que, embora não concordasse com muitas de suas opiniões, apreciava algumas de suas perspectivas. Ela descreveu o assassinato como um ato “triste, sem sentido e nojento” e lamentou a perda da família de Kirk, que deixa esposa e filhos.
A morte de Kirk também gerou reações de outras celebridades. Jamie Lee Curtis, por exemplo, expressou sua tristeza em uma entrevista, enquanto Amanda Seyfried criticou algumas das opiniões do falecido, mas também condenou a violência que resultou em sua morte. Seyfried destacou que “ninguém deveria passar por esse nível de violência.”
Chenoweth, que se prepara para estrear no teatro com o espetáculo “The Queen of Versailles”, enfatizou a importância de um diálogo respeitoso sobre questões controversas, mesmo em meio à dor e à perda.