- Charlie Kirk, figura política proeminente, foi assassinado há nove dias, gerando reações em todo o país.
- O programa de Jimmy Kimmel foi suspenso indefinidamente após comentários sobre o atirador.
- O Senado dos Estados Unidos aprovou a criação de um “Dia Nacional de Lembrança” em homenagem a Kirk, marcado para 14 de outubro.
- Um funeral público ocorrerá em 21 de setembro no State Farm Stadium, em Glendale, com a presença de figuras como o ex-presidente Donald Trump e a vice-presidente Vance.
- Diversos tributos musicais foram lançados, incluindo canções de Daryl Johnson, Tom MacDonald, AMiYAH e Jesse Welles, refletindo diferentes perspectivas sobre o assassinato.
Charlie Kirk, figura política proeminente, foi assassinado há nove dias, desencadeando uma onda de reações em todo o país. Em resposta ao crime, o programa de Jimmy Kimmel foi suspenso indefinidamente após comentários sobre as supostas inclinações políticas do atirador. Além disso, o Senado dos EUA aprovou a criação de um “Dia Nacional de Lembrança” em homenagem a Kirk, marcado para 14 de outubro. Um funeral público está agendado para 21 de setembro no State Farm Stadium, em Glendale, com a presença de figuras como o ex-presidente Donald Trump e a vice-presidente Vance.
A morte de Kirk também inspirou uma série de tributos musicais, com diversas canções surgindo nas últimas semanas. Dentre elas, algumas alcançaram posições de destaque nas paradas, refletindo diferentes perspectivas sobre o evento. O artista Daryl Johnson, conhecido como Diesel, lançou uma música que rapidamente se tornou um sucesso, abordando a morte de Kirk com uma mistura de dor e indignação. “Eles nos chamam de malignos, apontam para nossa cruz”, é um dos trechos que expressa seu descontentamento.
Outro artista, Tom MacDonald, também se destacou com sua canção “Charlie”, que já foi vista quase 8,5 milhões de vezes no YouTube. MacDonald critica a reação da esquerda ao assassinato, afirmando que “eles podem ter matado um soldado, mas aquele homem tinha um exército.”
Por outro lado, a banda AMiYAH, um grupo de K-pop, lançou “Not in Vain”, que celebra as convicções religiosas de Kirk sem atribuir culpa a nenhum lado político. “Não em vão, não em vão, cada mártir fala Seu nome,” diz a letra, destacando a visão de Kirk como um mártir.
Por fim, Jesse Welles, um cantor folk, lamenta o estado atual da América após o assassinato, alertando sobre o potencial ciclo de violência que pode se seguir. “Você não pode odiar a arma e amar a arma que atirou em seu rival,” reflete sobre a polarização crescente no país. A repercussão da morte de Kirk continua a moldar o debate político e cultural nos Estados Unidos.