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Prefeito afirma que ex-delegado assassinado não relatou investigações em Praia Grande

Prefeito de Praia Grande, Alberto Mourão, aponta possível retaliação do PCC pela morte do ex-delegado-geral da Polícia Civil, Ruy Ferraz Fontes

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Corpo de ex-delegado-geral é velado na Assembleia Legislativa de São Paulo (Foto: Reprodução)
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  • O ex-delegado-geral da Polícia Civil, Ruy Ferraz Fontes, foi assassinado em Praia Grande, São Paulo.
  • O prefeito Alberto Mourão acredita que o crime pode ser uma retaliação a operações contra o Primeiro Comando da Capital (PCC), como a operação Carbono Oculto.
  • Mourão afirmou que Fontes não expressou preocupações sobre segurança ou irregularidades em contratos da prefeitura.
  • A última conversa entre Mourão e Fontes ocorreu na sexta-feira anterior ao assassinato.
  • Fontes atuava na Secretaria de Administração, mas não gerenciava contratos, e Mourão negou problemas de corrupção na prefeitura.

O ex-delegado-geral da Polícia Civil, Ruy Ferraz Fontes, foi assassinado em Praia Grande, São Paulo, e o prefeito Alberto Mourão acredita que o crime pode ser uma retaliação a operações contra o PCC, como a Carbono Oculto. Mourão afirmou que Fontes nunca expressou preocupações sobre segurança ou irregularidades em contratos da prefeitura.

Em entrevista ao GLOBO, Mourão revelou que a última conversa com Fontes ocorreu na sexta-feira anterior ao crime. O prefeito destacou a importância do ex-delegado na estruturação da Polícia Civil na cidade e afirmou que Fontes não tinha vínculos políticos, tendo sido convidado pela ex-prefeita Raquel Chini.

Fontes atuava na Secretaria de Administração, lidando com a folha de pagamento e contratos, mas não tinha gerência sobre os mesmos. Mourão negou que a prefeitura tenha enfrentado problemas com corrupção ou suborno, apesar de investigações anteriores na região. Ele ressaltou que Fontes nunca mencionou suspeitas sobre irregularidades significativas.

A morte de Fontes levanta questões sobre sua possível ligação com investigações em andamento. Mourão acredita que a execução pode ser um recado relacionado à operação Carbono Oculto, que investiga fundos do PCC. O prefeito expressou preocupação com a segurança, afirmando que Fontes nunca demonstrou temor em relação ao crime organizado na região.

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