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Projeto de lei prevê escolta para autoridades em situações de risco

As medidas visam proteger autoridades e ex-autoridades, reconhecendo a vulnerabilidade desses cargos após o assassinato de Ruy Ferraz Fontes.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Corpo do ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, é transportado da Assembleia Legislativa para o cemitério (Foto: Reprodução)
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  • O ex-delegado-geral de Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, foi assassinado em Praia Grande, gerando preocupações sobre a segurança de autoridades.
  • A Assembleia Legislativa do Estado analisa um projeto de lei que propõe escolta e segurança pessoal para autoridades e ex-autoridades.
  • O projeto, de autoria do deputado Delegado Olim, inclui proteção para cargos como governador e procurador-geral de Justiça.
  • A proposta, chamada de Lei Ruy Ferraz Fontes, reconhece a vulnerabilidade de ex-autoridades a retaliações.
  • Olim afirma que a lei não criará novos cargos e utilizará a estrutura já existente nas forças policiais.

Após o assassinato do ex-delegado-geral de Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, em Praia Grande, a Assembleia Legislativa do Estado iniciou a análise de um projeto de lei que visa garantir escolta e segurança pessoal a autoridades e ex-autoridades. O crime, ocorrido na noite de segunda-feira, 15, levantou preocupações sobre a segurança de figuras públicas.

O projeto, de autoria do deputado Delegado Olim, propõe que o governo assegure proteção a diversas autoridades, incluindo o governador, o presidente do Tribunal de Justiça e o procurador-geral de Justiça, entre outros. Olim argumenta que esses cargos estão expostos a riscos significativos devido à natureza de suas funções, especialmente no combate ao crime organizado.

A proposta, chamada de Lei Ruy Ferraz Fontes, reconhece a vulnerabilidade de ex-autoridades, que, mesmo após deixarem seus cargos, podem ser alvo de retaliações. Olim destaca que, atualmente, não há uma norma legal que garanta a continuidade da proteção a essas figuras, o que as torna suscetíveis a ameaças.

Medidas de Segurança

O deputado enfatiza que a criação do direito à escolta não implica na criação de novos cargos ou aumento de despesas para o Estado. A estrutura necessária já existe nas forças policiais, e a proposta visa otimizar recursos humanos e materiais disponíveis. A lei também permitirá que outras autoridades que enfrentem ameaças possam solicitar proteção.

O assassinato de Fontes, reconhecido por seu combate ao crime organizado, exemplifica a fragilidade do sistema atual de segurança para autoridades. Olim defende que a aprovação da lei é uma medida de justiça e proteção institucional, essencial para fortalecer as políticas de segurança pública no Estado.

Com a análise do projeto em andamento, a expectativa é que a proposta traga uma resposta efetiva à crescente preocupação com a segurança de autoridades públicas em São Paulo.

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