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Proprietária da Casa da Urca nega proposta da Prefeitura pelo imóvel histórico

Lúcia Freitas solicita a revogação da desapropriação da Casa da Urca após a desistência da Prefeitura do Rio em transformar o imóvel em sede da Casa do Cinema Brasileiro

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Casa da Urca, cenário do filme 'Ainda estou aqui', vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro (Foto: Reprodução)
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  • A Casa da Urca, de Lúcia Freitas, foi desapropriada pela Prefeitura do Rio para ser a sede da Casa do Cinema Brasileiro.
  • Lúcia afirma que nunca recebeu proposta formal da prefeitura e que a casa está à venda por R$ 18 milhões.
  • A desapropriação ocorreu em março, após o filme “Ainda Estou Aqui” ganhar o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
  • O prefeito Eduardo Paes anunciou a desistência do projeto, citando o alto custo como motivo.
  • Lúcia espera que a desapropriação seja revogada para que possa vender o imóvel.

A Casa da Urca, propriedade de Lúcia Freitas, foi desapropriada pela Prefeitura do Rio com o objetivo de se tornar a sede da Casa do Cinema Brasileiro, após o sucesso do filme Ainda Estou Aqui. No entanto, Lúcia afirma que nunca recebeu proposta formal da prefeitura e que o imóvel, agora avaliado em R$ 18 milhões, voltou ao mercado.

A desapropriação ocorreu em março, após o filme de Walter Salles conquistar o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Lúcia Freitas declarou que sempre soube das intenções da prefeitura apenas pelos jornais e que não houve negociação direta. “Abrimos nossa casa para avaliações, mas nunca discutimos valores”, afirmou.

Recentemente, o prefeito Eduardo Paes anunciou a desistência do projeto, alegando que o custo é elevado demais para os cofres públicos. “Tentamos negociar, mas o preço é muito alto. A promessa de transformar o casarão na sede da Casa do Cinema Brasileiro não será cumprida”, disse Paes.

Expectativas de Lúcia

Diante da desistência, Lúcia espera que a desapropriação seja revogada rapidamente, permitindo que a casa seja vendida. “Só quero pedir ao prefeito que revogue a desapropriação para que possamos seguir em frente”, concluiu. A situação gera incertezas sobre o futuro do imóvel e as aspirações de Lúcia em relação à venda.

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