- A Starbucks esclareceu sua política sobre nomes em pedidos após um vídeo viral de uma barista se recusando a escrever o nome de Charlie Kirk, influenciador político.
- O incidente ocorreu em uma loja na Califórnia e gerou mais de quatro mil comentários no TikTok e avaliações negativas no Yelp.
- A empresa afirmou que nomes políticos podem ser usados, desde que não incluam slogans ou frases de cunho político.
- Baristas relataram pressão entre as políticas da empresa e suas crenças pessoais ao lidarem com pedidos de nomes politicamente carregados.
- O caso provocou reações intensas nas redes sociais, com muitos usuários pedindo a demissão da barista.
A Starbucks esclareceu sua política sobre nomes em pedidos após a viralização de um vídeo no TikTok. A gravação mostrava uma barista se recusando a escrever o nome de Charlie Kirk, influenciador político, alegando restrições da empresa a mensagens políticas. O incidente ocorreu em uma loja na Califórnia e gerou uma onda de críticas, com mais de 4.000 comentários no TikTok e avaliações negativas no Yelp.
A empresa informou que nombres políticos podem ser usados, desde que não incluam slogans ou frases de cunho político. A Starbucks afirmou ao Business Insider que a orientação anterior permitia que baristas solicitassem outros nomes, mas reforçou que nomes isolados são aceitáveis. Kirk, aliado do ex-presidente Donald Trump, foi assassinado em 10 de setembro, e as autoridades classificaram o caso como um “assassinato político”.
Repercussões nas Redes Sociais
O caso provocou reações intensas nas redes sociais, com muitos usuários pedindo a demissão da barista. O descontentamento se intensificou após a Starbucks, sob a liderança do CEO Brian Niccol, implementar uma política que exige que baristas escrevam mensagens personalizadas em cada copo de pedidos para viagem.
Baristas relataram sentir-se pressionados entre as políticas corporativas e suas crenças pessoais ao lidarem com pedidos de nomes politicamente carregados. Alguns mencionaram que pedidos semelhantes envolviam figuras como Donald Trump e temas como o Black Lives Matter e a crise humanitária em Gaza. Especialistas alertam que essa situação pode desgastar a imagem da marca e aumentar a pressão sobre os funcionários.