- Rafael Marcell Dias Simões, conhecido como Jaguar, foi preso como suspeito do assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes em Praia Grande, na noite de segunda-feira, quinze de setembro.
- Ruy Ferraz Fontes, que teve uma carreira de mais de 40 anos na Polícia Civil, foi executado após deixar seu trabalho como secretário de Administração.
- Jaguar se entregou à polícia na madrugada de sábado, vinte de setembro, após a decretação de sua prisão temporária.
- Outros dois suspeitos, Dahesly Oliveira Pires e Luiz Henrique Santos Batista, conhecido como Fofão, também foram detidos.
- A polícia identificou quatro foragidos e o crime foi registrado por câmeras de segurança, que mostraram três homens armados com fuzis atacando o ex-delegado.
Rafael Marcell Dias Simões, conhecido como Jaguar, foi preso sob suspeita de envolvimento no assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes, ocorrido na noite de segunda-feira (15) em Praia Grande. Fontes, que atuou por mais de 40 anos na Polícia Civil, foi executado após deixar seu trabalho como secretário de Administração da cidade.
Jaguar, que possui antecedentes criminais, se entregou à polícia na madrugada de sábado (20), após a decretação de sua prisão temporária. Seu advogado, Adonirã Correia, afirmou que ele estava em processo de ressocialização e que, no momento do crime, buscava a filha na escola. Além de Jaguar, outros dois suspeitos, Dahesly Oliveira Pires e Luiz Henrique Santos Batista, conhecido como Fofão, também foram detidos.
A polícia identificou mais quatro foragidos: Felipe Avelino da Silva, Flávio Henrique Ferreira de Souza, Luiz Antonio Rodrigues de Miranda e Willian Silva Marques. O crime foi registrado por câmeras de segurança, que mostraram três homens armados com fuzis atacando o ex-delegado.
Ruy Ferraz Fontes foi um dos principais nomes no combate ao crime organizado em São Paulo, tendo liderado investigações contra o PCC. Ele ocupou cargos de destaque, incluindo o de delegado-geral entre 2019 e 2022, e foi responsável por ações estratégicas para desmantelar a facção criminosa. A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo confirmou a prisão de Jaguar e informou que as investigações continuam para identificar todos os envolvidos no crime.