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PL da anistia provoca novas tensões e debates na próxima semana

Deputados debatem projeto de lei da anistia em meio a críticas e previsão de novos conflitos na Câmara dos Deputados.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Deputados de oposição analisam a urgência do projeto da anistia (Foto: Reprodução)
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  • A Câmara dos Deputados aprovou a urgência para a tramitação do projeto de lei da anistia com 311 votos a favor, 163 contra e 7 abstenções.
  • O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) criticou a proposta, chamando-a de “pseudo-anistia” e alertou para possíveis conflitos no plenário.
  • Alencar afirmou que a anistia é prematura e sem um pacto nacional, e relacionou a proposta a ações golpistas.
  • O parlamentar também mencionou a tramitação da PEC da Blindagem, que havia sido derrotada, mas foi rapidamente ressuscitada.
  • O relatório do deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) deve ser votado nos próximos dias, aumentando a tensão entre os parlamentares.

Em meio a um cenário de tensão política, a Câmara dos Deputados aprovou, na última quarta-feira, a urgência para a tramitação do projeto de lei da anistia, com 311 votos a favor, 163 contra e 7 abstenções. O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) criticou a proposta, chamando-a de “pseudo-anistia” e prevendo novos conflitos no plenário na próxima semana.

Alencar destacou que o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não foi concluído e que a anistia proposta é prematura e sem um pacto nacional. Ele afirmou que essa iniciativa visa legitimar ações golpistas, afirmando que nunca houve uma anistia em condições tão controversas na história do Brasil. O deputado expressou sua indignação, afirmando que a situação é uma vergonha.

Além disso, o parlamentar relacionou o projeto de anistia a outras aberrações legislativas, como a tramitação da PEC da Blindagem, que enfrentou um voto secreto para autorizar processos criminais contra parlamentares. Essa proposta, que havia sido derrotada, foi ressuscitada rapidamente, aumentando a tensão entre os deputados.

A expectativa na Câmara é que o relatório do deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), escolhido para relatar o projeto apresentado em 2023 por Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), seja votado nos próximos dias. A situação continua a gerar debates acalorados e divisões entre os parlamentares, refletindo a complexidade do cenário político atual.

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