- Jean Paul Prates, ex-presidente da Petrobras, foi demitido por Lula em maio do ano passado.
- Ele continua filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), mas está considerando migrar para o Partido Democrático Trabalhista (PDT).
- Prates mantém diálogos com o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e o Partido Verde (PV).
- Ele aguarda conversas com a nova cúpula do PT, liderada por Edinho Silva, e avalia sua posição para as eleições de 2026.
- A mudança de partido pode ser uma estratégia para fortalecer sua candidatura nas próximas eleições.
Jean Paul Prates, ex-presidente da Petrobras, foi demitido por Lula em maio do ano passado e continua filiado ao PT. No entanto, ele está avaliando uma migração para o PDT, partido com o qual demonstra maior afinidade. O ex-senador, que já foi suplente da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, está em busca de um novo caminho político, especialmente com as eleições de 2026 se aproximando.
Prates mantém diálogos com o MDB e o PV, enquanto aguarda conversas com a nova cúpula do PT, liderada por Edinho Silva. Ele considera que o partido no estado não conta com seu nome para as próximas eleições, o que o leva a explorar outras opções. A mudança de partido pode ser uma estratégia para fortalecer sua posição política e garantir uma candidatura viável em 2026.
O ex-presidente da Petrobras tem se mostrado ativo nas discussões sobre seu futuro político. A migração para o PDT pode representar uma nova fase em sua carreira, especialmente se ele conseguir alinhar suas propostas com as diretrizes do partido. A situação atual de Prates reflete um cenário dinâmico na política brasileira, onde alianças e estratégias são constantemente reavaliadas.