- O arquivo pessoal de Getúlio Vargas, com cerca de 30 mil documentos, foi digitalizado e está disponível ao público.
- O acervo foi organizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História da Fundação Getúlio Vargas.
- Entre os documentos, estão as cartas de renúncia de 1932 e 1945, além da carta-testamento de 1954, doada por Celina Vargas do Amaral Peixoto.
- A digitalização começou há 20 anos e permite acesso a informações sobre a trajetória política de Vargas.
- O acervo inclui 13 diários iniciados em 1930, essenciais para entender os desafios enfrentados durante seus mandatos.
O arquivo pessoal de Getúlio Vargas, que reúne cerca de 30 mil documentos, foi recentemente digitalizado e está agora disponível ao público. O acervo, que inclui cartas, discursos e anotações, foi organizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Entre os documentos mais significativos estão as cartas de renúncia de 1932 e 1945, além da carta-testamento de 1954, doada por sua neta, Celina Vargas do Amaral Peixoto. A digitalização desse material histórico teve início há 20 anos, permitindo que pesquisadores e interessados tenham acesso a informações valiosas sobre a trajetória política de Vargas.
Importância do Acervo
Os documentos digitalizados incluem 13 diários que foram iniciados em 1930, após a vitória da Revolução. Esse material é fundamental para entender os desafios e decisões que marcaram os mandatos de Vargas, que governou o Brasil em períodos críticos da história do país.
O acesso a esse acervo digitalizado representa um avanço significativo na preservação da memória histórica brasileira. Com a possibilidade de consulta online, o público pode explorar a vida e a obra de um dos mais influentes líderes políticos do Brasil, contribuindo para o estudo e a reflexão sobre a política nacional.