- O Brasil, sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, realizará um fórum em defesa da democracia em Nova York no dia 24 de setembro.
- O evento reunirá líderes do Brasil, Chile, Colômbia, Espanha e Uruguai, além de representantes de 30 países, como Alemanha, Canadá, França, México e Noruega.
- Os Estados Unidos não foram convidados para o encontro, que ocorrerá à margem da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
- O fórum visa discutir medidas para fortalecer a democracia e promover a cooperação entre os países participantes.
- A iniciativa reflete a estratégia do Brasil de se posicionar como defensor da democracia em um contexto global de autocratização crescente.
O Brasil, sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se prepara para um importante fórum em defesa da democracia, que ocorrerá em Nova York no dia 24 de setembro. O evento reunirá líderes de Brasil, Chile, Colômbia, Espanha e Uruguai, e contará com a participação de representantes de 30 países, incluindo Alemanha, Canadá, França, México e Noruega. Notavelmente, os Estados Unidos não foram convidados.
O encontro acontece à margem da Assembleia Geral da ONU e reflete a estratégia do Brasil de se posicionar como um defensor da democracia em um momento em que a autocratização avança em várias partes do mundo. A ausência dos EUA é vista como um sinal de distanciamento em relação a uma das principais potências globais, que enfrenta críticas por sua própria trajetória democrática.
Além de Lula, estarão presentes líderes como Gabriel Boric (Chile), Gustavo Petro (Colômbia), Pedro Sánchez (Espanha) e Yamandú Orsi (Uruguai). O fórum visa discutir medidas concretas para fortalecer a democracia e promover a cooperação entre as nações participantes. A expectativa é que o evento traga à tona a importância da solidariedade internacional em tempos de crise democrática.
Essa iniciativa se insere em um contexto mais amplo, onde o Brasil busca reafirmar seu papel no cenário global, defendendo valores democráticos e promovendo um diálogo construtivo entre países que compartilham preocupações semelhantes sobre o estado da democracia no mundo.